BOCA NERVOSA

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Em uma manhã ainda bem cedo, Lucas caminhava calmamente rente à rua, rumo ao prédio do curso de Odontologia, sempre sonhou em ser cirurgião dentista, e depois de muita ralação nos estudos conseguiu sua aprovação numa Federal com a nota do famigerado Enem.

Faltando cerca de vinte metros para chegar ao prédio numa área erma do campus em que muitos estudantes tinham medo de andar, Lucas percebe algo muito incomum, um homem de camisa amarela se movimentava entre duas grandes árvores ornamentais, porém logo ele se encontrava oculto pelos grossos troncos das mesmas. Lucas sentiu um estranho desejo de saber o que estava acontecendo ali, e com muita cautela para não chamar à atenção de ninguém ele foi se aproximando do local, chegando bem perto ele pôde ver que havia dois rapazes ali, mas ele não conseguia ver o que eles estavam fazendo, então furtivamente Lucas se camuflou entre os arbustos presentes ali, e se aproximou mais, quando ficou em uma distância segura que o permitia ver o quê os rapazes faziam, mas sem ser notado por eles, seu queixo caiu com a cena muito estimulante ante seus olhos. Um rapaz moreno que vestia a camisa amarela, chupava com extrema vontade o caralho do outro que tinha sua costa apoiada num dos troncos, os gemidos de prazer de um, e os barulhos de sucção da boca do outro invadiram seus ouvidos.

Lucas ficou chocado e extasiado ao reconhecer que o cara que pagava o boquete no outro, era seu colega de classe Gílson, tinham se conhecido no primeiro dia de aulas e desde então se tornaram amigos. Gílson era um boqueteiro sem igual, Lucas não conseguia acreditar como ele conseguia engolir totalmente o membro do outro cara, que gemia louco de prazer com o pau completamente tragado, segundos depois o cara segurou com força os cabelos de Gílson, o impossibilitado de mexer a cabeça e começou a foder sua boca ferozmente. Vendo todo essa cena de camarote Lucas não teve com não ficar excitado, e ele ficou super excitado, já estava preste a ir lá e também foder a boca de Gílson. Seu pau estava explodindo dentro da cueca sendo esmagado pela calça jeans apertada que usava.

O outro começou a estocar com mais selvageria e sem muita demora ele gozou nos lábios de Gílson soltando um grave e melodioso gemido, depois de se limparem, e verificarem que ninguém os veria saindo dali, eles se foram, deixando para trás um Lucas puto de tesão. Seu pau estava tão ereto que já o incomodava, o líquido expelido deixou uma pequena manchinha no seu jeans, mas ele não queria se masturbar preferia socá-lo numa boca molhadinha, ou num cuzinho quente e foi pensando nisso que ele seguiu atrás de Gílson.

- Se eu soubesse que esse infeliz curte uma rola, já poderia está usufruindo desse boquinha gostosa há muito mais tempo. Pensou.

Foram horas de longas e cansativas aulas e Lucas não tirava os olhos de seu amigo, por volta das duas da tarde elas terminaram, e ele teve que se apressar para alcançar Gílson que já estava na saida principal do prédio, e junto com vários colegas seguiram para o restaurante universitário, depois do almoço e de muita zoação e brincadeiras entre eles cada um saiu para cuidar de seus próprios assuntos, dando à oportunidade para Lucas falar o que tanto queria. Falando baixo para que só Gílson ouvisse ele disse.

- Eu vi tudinho o quê voçê fez com àquele cara no meio daquelas árvores.

Gílson o olhou imediatamente com uma expressão vazia.

- Não sei do que tá falando cara. Ele desconversou.

- Não se faça de idiota, eu vi tudo e não adianta mentir, já vi voçê falando com aquele cara algumas vezes, se voçê quiser, eu posso ir peguntar para ele.

Uma mistura de incredulidade e pavor se mesclavam no rosto de Gílson. Lucas percebeu isso e emendou.

- Eu não estou te julgando cara, só quero dizer que gostei muito do que vi e queria saber se voçê não poderia fazer um boquete em mim agora, por quê to precisando.

Com um sorriso rasgado na cara e sem dizer nada mais que "siga-me" Gílson conduziu Lucas para um dos banheiros do campus que ele sabia que era muito pouco frequentado naquele momento, durante o trajeto o mastro de Lucas já estava animadinho, duraço para ser mais exato, assim que eles entraram em umas das cabines, sem tempo há perder, Gílson já foi logo abrindo e abaixando calça e cueca de Lucas até a altura dos joelhos. Libetando seu cacete de 19 cms, claro, com uma leve curvatura para à direita, a glande super avermelhada e encharcada de líquido pré-gozo, com inúmeras veias saltadas.

- UUUAAAUUU, que pau mais bonito é esse Luquinha.

E com fome de rola Gílson engoliu de uma vez só todo o membro de Lucas, que gemia e arfava do mais puro êxtase ao ver seu caralho sumir nos lábios de seu colega, a língua travessa dele passeava da base à cabeça do pênis causando em Lucas um verdadeiro choque elétrico que percorria toda sua coluna e se espalhava pelo corpo eriçando todos os pêlos. Os movimentos eram cadenciados, ora muito rápidos, ora muito suaves e torturantes.

- Aaaaahhhhh.... Que delícia de... Huuuuummmm... De boca é eeeessssaaaa... Aaaaaaahhhh... Ele gemia insano de prazer.

Os lábios do boca nervosa frequentemente tocavam os pêlos pubianos de Lucas e toda vez que isso acontecia o saco deste batia no queixo do moreno, com uma das mãos Gílson começou a massagear as bolas de Lucas lhe fazendo urrar ainda mais de tesão. Os minutos foram se passando e os dois rapazes estavam entregues aos seus desejos carnais. Lucas sabia que não aguentaria por muito mais tempo, o orgasmo estava perto. E prendendo Gílson numa posição em que este não poderia se mover ele começou a estocar com força e fúria seu dote mega inchado naquela boca gulosa, os gemidos se tornavam mais altos a cada segundo, seu quadril chocavasse com violência no rosto de seu colega, coração acelerado, pernas bambas, suando horrores, e soltando um grave gemido.

- HHHHHHUUUUUUUUHHHHH...

Ele gozou fortes jatos de sua porra espessa direto na garganta de Gílson, que como todo bom mamador engoliu tudo. Logo após se limparem, e se arrumarem, juntos sairam dali como se nada tivesse acontecido.

Continua em breve...


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