O PEDREIRO JOSÉ

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- Então gente na casa de quem vamos nos reunir par fazer nosso trabalho de biologia. Joana questionou.

- Na minha não vai dar galera minha mãe inventou uma mini reforma de fim de ano em pleno Agosto, tá tudo uma bagunça. Dona Simone e suas loucuras. Bufei.

- Não fale assim de sua mãe Igor, a senhora Simone e uma ótima pessoa, garoto antipático. Joana brigou comigo.

Discutimos mais alguns minutos e por fim ficou decidido que nos encontraremos na casa da Joana. E cada um seguiu para sua casa, durante o trajeto até a minha fui pensando no homem que está me tirando do sério esses dias, o pedreiro José um negão alto e com um corpo trabalhado pelo serviço braçal, o vi uma vez sem camisa, todo suado, tão másculo, tão macho, fiquei salivando por cima e babando por baixo, que homem gostoso do caralho, me punhetei que nem doido nesse dia. Ele estava trabalhando lá em casa há mais de uma semana, como disse minha mãe resolveu trocar todo o piso da casa, as portas e janelas e pintar tudo de novo, enfim um grande desperdício de tempo e dinheiro pois nada disso era necessário. Chegando em casa encontro meu macho falando com um outro pedreiro lá, o olho de esguelha e fui direto pro meu quarto antes que ficasse de pau duro no meio da sala.

No meu dormitório já de roupa trocada caminhava em círculos, pensando num modo de chegar no pedreiro e marcamos algo, eu já notei que ele tem me olhando de forma diferente deste o dia em que o vi sem camisa e ele percebeu minha presença. Mesmo que eu leve o maior fora tenho que tentar né.

Decidi esquecer esse assunto por hora e fazer uma pesqusa sobre o tema do trabalho de biologia. Minutos depois escuto leves batidas na porta do meu quarto, vou checar quem é, e me assusto ao ver que era o negão gostoso.

- Vim medir às medidas do piso do seu quarto para calcular quanto metros do novo piso vamos precisar. Ele disse olhando fixamente nos meus olhos esverdeados.

Não disse nada apenas saí da frente e deixei ele entrar. José começou a fazer as medições e quando estava perto da porta me perguntou se poderia fecha-la, disse que sim e ele continuou com seu trabalho, enquanto eu estava quase deitado na cama com o notebook em mãos. De repente sinto seu olhar devorador sobre mim, viro em sua direção e o encaro, o vejo parado ao lado da porta analisando meu corpo esguio, me sentia nu perante seu desejo.

- Eu vi naquele dia a forma como me olhou, tu tava até de pau duro moleque. Ele riu.

Queria sair correndo dali, de medo vergonha, até esqueci que o desejava, mas ele parou de rir e me encarou sério. E disse.

- Tu curti uma vara grossa te rasgando viadinho. Ele foi se aproximando da cama, sentou e começou a alisar minha pele clara com uma das mãos ásperas, reagi imediatamente sentindo pequenos arrepios me percorrerem.

- Nós podemos combinar alguma coisa em outro lugar. Falei tentando fazê-lo parar de amassar meu braço. Seus dedos apertavam cada vez mais forte minha pele.

- Esse cara é doido, eu não vou dar pra ele aqui em casa. Minha mãe e irmão mais novo estão em casa. Pensei nervoso.

- Eu não quero e nem vou marcar nada garoto, te quero agora mesmo. E me beijou.

Seus lábios grossos engoliram os meus que eram bem finos e rosados, um gosto horrível de cigarro invadiu minha boca, senti nojo e tentei parar o beijo mas ele me agarrou e afundou sua língua na minha boca, chupando a minha copiosamente com nossas salivas entre elas, com o tesão crescendo, o calor tomava conta do meu corpo esqueci do gosto ruim e me joguei na boca do meu negão. Ele subiu em cima de mim e aos poucos fomos nos deitando.

Removemos nossas camisas e sentei no colo dele, continuamos com os beijos frenéticos, nossos peitos subiam e desciam muito rápidos devido a nossa respiração desregulada. José foi descendo pela curvatura do meu pescoço, depositando chupadas e mordidas por onde passava, o êxtase que me tomou em seus braços me fez esquecer de onde estávamos e somente pensar no meu bel-prazer. Ele chegou nos biquinhos dos meus peitos rígidos pela excitação, ele os chupou e mordiscou com avidez, eu só gemia cada vez mais grave, quando seus dedos davam apertões em um, enquanto sua boca sugava outro.

I Love BananaOnde histórias criam vida. Descubra agora