Vamos sair um pouco do padrão de romance. Ficção e romance colocados em uma única história, real e fictício.
Thomas Reis, 17 anos, nascido em uma fase da lua azul, nasceu com poderes de controlar a água. Sua mãe morreu para pagar o preço, ele vive...
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Prisão molhada
Quando voltei para casa eu peguei algo na cozinha para comer e sentei no sofá. Eu estava sozinho. Liguei a TV e assisti série. Comecei a pensar naquele garoto, um sorriso se formou em minha boca, o que? Para de pensar nisso! Meus pensamentos são cortados quando a campainha toca. Reviro os olhos e levanto, quando abro a porta Theo me espera.
--Cara! Vamos na festa do Jason? Vai ter agora, se arruma e vamos, tô mandando e não pedindo -- faço cara de deboche -- Tira o pijama cara.
--Nossa -- reviro os olhos -- Tá, entra.
Ele entrou e se sentou no sofá enquanto eu subi até meu quarto e me troquei. Coloquei o colar que minha mãe me deu, como presente, antes de morrer. Um colar de ouro que no meio tinha uma pedra azul, era muito bonito, um azul escuro. Logo um flash de memória passou na minha mente, eu nunca conheci ela de verdade, só o que meu pai e a Petra falava.
--Cara! Desce logo! -- Acordei na realidade, escondi o colar atrás da camisa.
Usava, uma camisa vermelha com uma jaqueta jeans e uma calça jeans, um pouco solta para mim, e um all star branco. Desci as escadas e o Theo estava na geladeira. Ele era aquele adolescentes que toda garota queria, capitão do time de lacrosse na minha escola, integrante do Conselho da escola, e super bonitão.
--Vamos logo! -- me puxou para sair. Entrei no carro e ele pisou fundo.
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Chegamos e estava bem barulhenta, tinha carros para todo lado. Descemos do carro e entramos na festa. Logo vi meus outro amigos, Henrique e Lucas.
--Iae cara! -- disse Lucas. Henrique não falava muito, mas ele era sempre a conciencia da gente, ele tinha limite, já nós sempre nos ferramo.
--Oi! -- o sim estava muito alto.
--Tem um Open bar e piscina lá fora -- disse Henrique.
Assenti e comecei a me separar deles, Theo entrou na dança, Henrique foi lá para fora e o Lucas, como sempre, foi pegar garotas. Henrique namorava, o Theo era pegador, o Lucas encalhado, e eu, bom, gostava de mim mesmo apenas.
