Vamos sair um pouco do padrão de romance. Ficção e romance colocados em uma única história, real e fictício.
Thomas Reis, 17 anos, nascido em uma fase da lua azul, nasceu com poderes de controlar a água. Sua mãe morreu para pagar o preço, ele vive...
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Imagine
A escola estava agitada, professores para lá e alunos para cá, a competição com o colégio Sams estava perto, os treinos de lacrosse estava cada vez mais pesados e cansativo, nosso treinador queria nosso máximo para o grande jogo. Ao mesmo tempo nossas escolas terá uma competição de matemática, o que não me envolvia pois não era muito bom em matemática, mas Gabriel e Theo era e ambos iriam participar.
--VOCÊS PRECISAM DAR O MÁXIMO NO JOGO -- Nosso treinador alertou enquanto estávamos suando muito no gramado -- AINDA NÃO ACABOU, ANDEM, MAIS 10 VOLTAS!
Revirei os olhos e me levantei e cada osso rangia, comecei a correr envolta do campo, esse era o último treino antes do jogo, Theo estava estudando para a competição de matemática. Quando o treino acabou estava morto apenas me sentei no banco e bebi a água da minha garrafinha, Asher estava largado no chão gemendo de dor, eu rir.
--Tem ossos doendo que nem sabia que existiam -- ele falou devagar tentando levantar -- Pode me curar aí?
--Foi mal, não posso tirar sua exaustão. Isso é trabalho para a comida e a cama -- me levanto e teve uns 3 estalos na perna, vou até o vestiário.
No vestiário tinha alguns garotos banhando e outros jogados no chão como papel pisado. Fui até o chuveiro e liguei, Peter surgiu do nada atrás de mim, me virei e fiquei com as bochechas vermelhas de vergonha.
--Foi mal pensei que estava desocupado -- ele evitou olhar mais em baixo mas pelo visto não resistiu -- MEU DEUS DO CÉU! VOCÊ SABE QUE TEM UM... PAU DE CAVALO? SENHOR -- Ele falou alto e pus a mão na sua boca morrendo de vergonha, ele se afastou e Asher apareceu ao lado dele.
--Por que da gritaria? -- ele olhou para baixo -- ISSO É UM CANO? -- ele engoliu em seco -- Tadinho do Gabriel -- me enrolei na toalha rapidamente e passei empurrando eles.
Me troquei e fui até a sala de música, e vi Gabriel tentando tocar flauta, só tinha ele lá dentro, entrei e fechei a porta.
--Sabia que primo é mais rápido que telefone?
--Por que? -- sentei ao lado dele.
--Ele falou que iria comprar uma cadeira de rodas para mim, por sorte não entendi e nem quero -- Eu rir de nervoso e ele me beijou -- amanhã é o jogo aproveita para dormir, sem festas ok?
--Tá, neném -- beijo ele e escuto um barulho de câmera -- o que foi isso? -- parei o beijo, ele me olhou confuso.
-- O que foi? Ouviu algo? -- Eu acho que minha mente pregou peça, estava tão cansado.
--Não, nada não, tchau -- me levanto e vou para minha casa, despenco na cama, e sinto cada músculo relaxando, vejo de esguelha uma pessoa -- o que foi Lucas?
--Só vim te ver mesmo.
--Ainda estou puto contigo.
--Eu sei, por isso quero te chamar para dar uma volta.
