*Gabriel*
Beijo raro
Eu estava ansioso de alguma forma, pela primeira vez estava tudo dando certo, Thomas se reconciliou com seu pai, e agora todos sabem sobre nós. Embora isso está sendo complicado na escola, pessoas falam mal de mim pelas costas e me tratam como merda, até no trabalho voluntário tem gente que fala de mim baixo e isso dói muito. Eu estava na piscina admirando aquela pequena festa de aniversário, o garoto nova estava se divertindo, bêbado mas estava. Asher já estava com frio na água da piscina enquanto Thomas era atropelado diversas vezes pela minha irmã e nosso novo cachorro. Peter veio até mim e sentou na beirada da piscina passou um bom tempo em silêncio.
--Aconteceu alguma coisa entre vocês? -- perguntou olhando para mim -- nossas da para ver seus olhos verdes até de noite.
--Não nada e da mesmo, são bem claros.
--Bem bonito, enquanto os meus são muito sem graça.
--Obrigado, que nada são lindos sim -- digo e ele fica meio complicado vergonha. Theo veio gritando e pula na piscina agitando a água, só então que vi que ele trouxe mais alguém, tadinho do Thomas que foi puxado também. Fiquei rindo com Peter ele reclamando de está de roupa ainda, e eu adorava quando a roupa dele molhava, pois marcava bem seus músculos, e já estavam marcados na camisa, Thomas subiu nas costas de Theo e pediu uma briga de dois. Eu e o Peter aceitamos e ele logo subiu nos meus ombros.
--Sem poder Thomas, não use de trapaça -- alerto e ele apenas balança os ombros concordando, mas fomos derrubados primeiro. Theo jogou Thomas de seus ombros que caiu fazendo barulho na água.
🌙
Fiquei no gramado apreciando a lua azul no céu e me perguntando o que ela fazia no Thomas. Uns caras estavam conversando e logo começou empurrões e socos, me levantei e corri até eles, fiquei entre os dois.
--Parem agora, o que foi? -- alguém puxava um deles enquanto o outro tentou me dar um soco para sair da frente por sorte Thomas parou o punho dele perto do meu rosto.
--Não toca nele -- ele falou sério enquanto os olhos daquele cara estavam um cor avermelhada meio morta, Thomas me disse que que tinha alguns Ghouls ali.
--Ou! O que é isso? -- Jasper puxou seu amigo Ghoul de lado e parou aquela briga -- sem brigas, tem gente fazendo aniversário aqui -- ele era gato meu senhor Jesus mas só tinha cara mesmo ele sorriu para o Thomas e para mim -- Desculpa pela quase confusão, e se machucou Gabriel peço desculpas também -- assenti e seus amigos com ele saíram da casa.
--Tá tudo bem? -- Thomas me perguntou me conferindo com os olhos.
--Tá sim, só meu braço ficou um pouco arranhado por causa do teu amigo -- ele beijou minha mão e algumas marcas se cicatrizaram. Já estava tarde e a lua nem azul estava mais, todo mundo foi para suas casas e seu pai foi dormir. Fiquei no seu quarto tirando os presentes.
--Legal uma jaqueta jeans -- ele tirou o presente de uma caixa e colocou no guarda roupa. Abri o presente do Theo, quando olhei eu logo fiquei vermelho.
--Thomas -- ele se virou e olhou para uma cueca elefante preta, ele logo começou a ter uma crise de risos e eu também. Ele deitou na cama e eu afastei alguns presentes, as risadas pararam mas eu ainda queria rir -- agora meu presente -- fiquei por cima dele com uma perna de cada lado e beijei seu pescoço dando leves chupões eu já sentia seu amigo lá de baixo querer rasga tudo e não parava, minha mente já voava. Tirei sua camisa e fui dando beijos pela sua barriga, tirei logo a minha e ele atacou meus lábios e pescoço me fazendo arrepiar.
--Adorei esse presente -- ele deixou um chupão no meu pescoço mas logo curou, empurrei seus ombros e ele ficou com as costas grudada na cama, desci mais e tirei sua calça mostrando o volume enorme.
--Agora sei o que Asher falou sobre cadeira de rodas -- engulo em seco.
--Relaxa -- tirei sua cueca e lambi seu pênis até o topo dando leves mordidas, lambi um pouco a glande e coloquei na garganta só não coube todo, meu corpos estava quente e o dele também, sua respiração ficou ofegante enquanto soltava leves gemidos, tirei -- Mas eu sou virgem, isso não...
--Sério? Tudo bem, vou fazer devagar e com calma, não se preocupa além disso vou ficar te curando de qualquer jeito -- ele deu uma piscadinha sorri e coloquei seu pênis novamente em minha boca pegando cada centímetro da minha boca. Logo deu um gostinho meio salgado e ele levantou minha cabeça -- Calma senão termina antes que comece de verdade -- ele me puxou mais perto e beijou minha barriga dando leves mordidas, fiquei em pé e ele tirou minha calça beijando meu membro duro por cima da cueca que logo tirou junto e ficou beijando meu pênis, ele abriu o criado-mudo e pegou uma camisinha morango -- Espera -- ele colocou e logo sabia minha hora e sentei, seu pênis me preencheu por dentro dando dor que demorou certo tempo até virar prazer, ele me abraçou e se levantou, invertendo as posições, ele me deixou na cama enquanto ele de pé me penetrou mais fundo e eu senti como se fosse chegar na garganta. Dei gemidos altos e me calei por medo de seu pai -- ele não acorda fácil pode gritar a vontade -- ele se inclinou e me beijou calmo, começou a acelerar as estocadas até escutar aquele famoso de suas bolas batendo em mim, ele até que estava um pouco liso mas deu para sentir bem seus pelinhos fazendo cócegas. Eu estava suando muito gemendo quando ele gemeu alto e senti a camisinha se enchendo, ele tirou seu pênis de mim e a camisinha, amarrando-a e jogando fora. A esse ponto eu já sentia um vazio quando ele tirou e percebi que mal mexia as pernas, ele pegou meu pênis e o masturbou senti uma tremedeira e um orgasmo enorme quando liberei tudo e a maioria caiu na sua mão. Ele me olhou e lambeu sua mão cheia do meu gozo, ele sorriu e deitou ao meu lado.
--Não consigo me mexer -- ele riu e me beijou, até pude sentir um pouco na sua língua.
--Uau isso tem um gosto bom -- ele disse e coloquei minha cabeça no seu peito, logo quando olhei para cima estava nevando no seu quarto mas eu sentia era calor, o sono bateu e acabei dormindo nos seus braços.
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O Escolhido Da Lua (Romance Gay)
RomanceVamos sair um pouco do padrão de romance. Ficção e romance colocados em uma única história, real e fictício. Thomas Reis, 17 anos, nascido em uma fase da lua azul, nasceu com poderes de controlar a água. Sua mãe morreu para pagar o preço, ele vive...