Capítulo 6.

489 17 0
                                    

CONTINUAÇÃO
Proibido pra mim

Pedrão.

Olha nem eu sei o que o Héctor pensa, mas pelo amor de Deus só ele que não percebeu que ama ela ainda, e fica tentando ter algo com a Helena... Helena é bonita mas muito sem sal, tudo tem que ser do jeito dela e quando ele está perto dela fica diferente mais sério parecendo que se ele fizer algo de errado ela vai falar merda.
Ah agora a Sophie meu que garota espetacular, bem que eu tentei algo com ela... Mas infelizmente ela só tem olhos pro tio dela, espero que eles consigam ficar juntos, é tão ruim amar alguém e não ser correspondido...
Ah dona Helena está começando a desconfiar se não vou atrás dela ela teria achado os dois, sorte que Héctor me avisou que iria atrás da sobrinha e que era para eu ficar de olho na louça, por 2 minutos que viro ela sai quase que correndo atrás do Héctor... Não vejo a hora desses dois se assumiram logo, porque não preciso mais aguentar ele falando dela ...

Nestas últimas semanas estou evitando meu tio. Sinceramente eu não o entendo! Ele parece que gosta de nos fazer sofrer, se ele não me quer então porque foi tirar satisfação com o cara que eu fiquei no acampamento?

Ele acha que sou voyeur? Da primeira vez que o vi com a outra garota foi curiosidade, e não sentia nada por ele.

No acampamento, ele sabia que me atingiria ao vê-lo com a vaca da namorada dele, e mesmo assim fez questão de transar com ela na minha frente. Sinceramente não o entendo e nem quero entender. Achei melhor ficar na minha.

Já são 02h00min da manhã e ele ainda não chegou. Como sou idiota. Porque ainda me preocupo com ele?

Ouço um barulho, saio do quarto e o vejo tentando subir as escadas, eu nunca o vi assim tão bêbado. Vou em sua direção para ele não cair, e o ajudo a ir para seu quarto.

Ele não dispensa a minha ajuda, e também não diz nada, acho que ele não esta em condições de falar nada. O deito na cama e retiro seu sapato, e as meias. Monto em cima dele, abro os botões da sua camisa e peço para ele me ajudar e ele me ajuda sem reclamar, abro o zíper da sua calça e quando estou abaixando, ele aperta minha mão na sua ereção.

- Olha o jeito que eu fico só de pensar em você. – Ele me diz embolado e com o olhar desfocado pela bebida.

Coloco minha mão dentro da sua cueca box acariciando seu pinto e suas bolas, o sentindo babar e pulsar na minha mão de tão duro que está.

Colo meu corpo todo ao dele. – Posso resolver seu problema se você quiser! - Digo com a voz rouca de desejo, passando a língua e mordendo o lóbulo da sua orelha, fazendo-o estremecer de tesão.

Ele senta na cama comigo no seu colo, e segura meu rosto com as duas mãos, me olhando profundamente. Eu sei que ele está numa guerra interior, sobre o certo e o errado, e eu não queria que ele pensasse em nada, só curtisse o momento e pronto.

- Sei que vou me arrepender do que vou fazer, mas cansei de lutar pelo que eu sinto por você. – Ele chega perto dos meus lábios e passa sua língua entre eles, e automaticamente abro dando passagem a sua língua maravilhosa.

Nosso beijo é erótico e lento, parecia que nossas línguas estavam transando. Sinto na sua boca o gosto forte do álcool, misturado com seu sabor.

Ele interrompe o beijo, se joga na cama com os braços abertos.

- Sou todo seu. Minha diabinha gostosa! – Não acreditei no que estava ouvindo, esse foi o maior presente de todos que eu já ganhei, e não via a hora de desembrulhar.

Mais que depressa me jogo em cima dele com tudo, o enchendo de beijos no rosto de tanta alegria. Ele começa a rir me segurando e me roçando em seu pau, e na mesma hora começo a tirar sua calça e a cueca box junto, jogando no chão.

Proibida pra mimOnde histórias criam vida. Descubra agora