Capítulo 8.

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CONTINUAÇÃO

Proibido pra mim

Nunca me arrumei com tanta má vontade na minha vida, hoje o dia vai ser longo. – Suspiro me olhando no espelho.

O que não faço por meu tio! Tive até que engolir aquela vaca pendurada em seu pescoço. Só desmenti o que tinha dito a ela no telefone, porque ele estava suplicando com os olhos.

Abro a porta, mas sou empurrada de volta para dentro do meu quarto, não pude ter nenhuma reação, seus lábios já estavam noseus.

- Que saudade eu estava do seu cheiro! – Ele fala beijando e cheirando meu pescoço, esfregando seu pau na minha grutinha.

- Humm! - Solto um gemido. – Não parece! Você demorou tanto na rua ao sair com a cadelena. Ele me olha, balança a cabeça em negativa, mas não me repreende por causa do apelido.

- Fui beber em um barzinho com o Pedrão, não estava com a Helena.

- Sei! – Concordo o observando – e você entrou na casa dela quando a deixou?

- Sophie, eu não transei com ela, meu pau é todo seu. – Ele se justifica, se esfregando em mim.

- É bom mesmo! – Digo esfregando minha mão no seu mastro, dando mordidas no seu queixo e lábios.

- Sophie minha filha, seus primos chegaram, vem descer para recebê-los  - Minha mãe bate na porta me chamando. Héctor me olha assustado, peço silêncio com o dedo.

- Já vou mamãe, desço agora mesmo, pode ir na frente.

- Ok! – Ouço minha mãe descendo as escadas. – Puxo Héctor ainda mais e lhe dou um beijo daqueles de deixá-lo louco! Ele pode passar o dia ao lado da vaca, mas vai estar pensando em mim.

- Há! Sua diabinha! Assim você vai me matar de tanto tesão, fora que meu saco já esta ficando roxo de tanto que meu pinto fica duro quando estou perto de você.

- Não seja por isso, posso revolver seu problema agora mesmo. – Digo abrindo o zíper da sua calça, me abaixando junto com ela e sua boxer.

Seguro na sua bunda maravilhosa e abocanho com gosto seu mastro de Deus Ébano. Puta que pariu! Que homem gostoso é esse! Passo minha língua do saco até o pinto, fazendo-o se arrepiar inteiro segurando minha cabeça, enrolando meu cabelo em sua mão.

- Háa... Minha putinha! Quando te pegar mais tarde, você vai se arrepender do que está fazendo comigo. - Ele puxa minha cabeça para trás me fazendo olha-lo.

- Você vai é me agradecer titio, pelo que vou fazer ao senhor agora, mais tarde pode me recompensar como você quiser. Agora vou acabar com seu problema de saco roxo com minha boca.

Passo minha língua na sua glande, sem tirar meus olhos dos seus, ele joga sua cabeça pra trás, curtindo o prazer que estou lhe proporcionando. Inicio um vai e vem frenético arrancando-lhe suspiros de prazer. Meu tio tenta me puxar para não gozar na minha boca, só que minha ideia é outra, quero tomar seu leitinho todo, para ficar com seu gosto na minha boca o resto do dia.

- Sophie... – Ele goza gostoso, engulo tudo passando minha língua na extensão do seu pau, o limpando e beijando a cabecinha. Me levanto e lhe dou um beijo para misturarmos nosso sabor.

- Nossa minha diabinha... – Me afasto dele de repente, coloco seu mastro dentro da boxer e fecho seu zíper. Ele fica me olhando e observando, sem terminar o que ia dizer.

- Queria tanto poder dizer para todo mundo o quanto estou apaixonado por você. - Ele segura meu rosto com as duas mãos, me olhando profundamente.

Proibida pra mimOnde histórias criam vida. Descubra agora