OLÁ GAROUTZAAAAAAS! Bora dar andamento a essa história antes que comece a me desanimar de vez e eu desista?
BORAAAAA!
"Mas Bruna", você me pergunta com olhos preocupados, porque você se importa MUITO comigo. "O que eu posso fazer para você não desanimar e continuar postando aqui? Adoro suas histórias!"
Que bom que você perguntou, rsrs. Aqui vão algumas sugestões:
1. Você pode me seguir no Wattpad. O meu perfil mesmo, não colocar só o livro nas suas listas de leitura. Isso vai demonstrar que você está interessado(a) no meu conteúdo em geral, e não só nessa história.
2. Você pode me seguir nas minhas outras redes sociais. E ser um seguidor de verdade, interagir comigo, comentar, mandar mensagem, etc. Fortalecer o nosso vínculo autora-leitor(a), porque para ser sincera, é isso que me motiva. São vocês. <3
Então sejam legais comigo e me valorizem. Ando muito desanimadinha e não queria desistir do Wattpad e de vocês.
Mandei a real. Foi mal.
Mas ser escritor esses dias tá sendo bem foda.
É isso.
Com amor, B
Mika não acreditava que Natassia tinha conseguido removê-la de sua irremovabilidade, só para levá-la de carro até a praça. Ela levava muito a sério a posição de irmã mais nova, ainda que a diferença de idade entre as duas fosse inexpressiva - muitas vezes colocando Mika na posição de mãe de uma filha que ela não tinha idade para ter.
Em geral, ela não se importava. Mas depois de abrir mão de sua própria filha, todos esses pequenos favores que fazia pela irmã eram uma alfinetada em seu estômago, lembrando-a das obrigações de que tinham aberto mão ao abrir mão de sua criança.
Merda. Luz do sol direto no seu rosto. Logo Mika, que andava bancando a vampira nos últimos tempos, odiando tanto a claridade solar que usava protetor solar de sessenta para mais, mesmo que fosse só para ficar debaixo das cobertas. Ela baixou o espelho, odiando seu rosto não-maquiado e cobrindo seus olhos inchados com óculos escuros triangulares.
Não era normal se sentir assim. Mika chegara a procurar na internet os sintomas da depressão pós-parto, para saber se esse era o caso. Não era. A maior parte dos tais sintomas envolviam a existência de um bebê na vida da pessoa que sofria dela. Também procurou a depressão que acomete as mulheres que praticam a palavra com "a" – mesmo algum tempo depois, ela não conseguia nem usar em seus pensamentos –, mas ela não havia praticado, graças ao bom senso da Cretina.
O que estava acontecendo com Mika Vogelmann, então?
Em algum momento aquele desespero teria de passar. Custe o que custasse. Mika não tinha a menor condição de continuar se odiando e evitando a existência no mundo real para sempre. Certamente não podia odiar tanto a vida a ponto de se sentir tão mal-humorada diante da simples menção de dirigir a irmã irresponsável sem carta de motorista até a praça.
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Menina Malvada
ChickLitMini-sequência oficial de "Não Confie Nas Boas Meninas". Uma mais profunda, sombria e excitante análise sobre os personagens de Não Confie Nas Boas Meninas. Descubra o que acontece com Alana, Brenda e Silvia após deixar o Colégio, e o destino daquel...