Princesa Herdeira ao trono de Aksun, Kayla Elizabeth Mayer de Hall é bonita e rica, mas só isso. Não se deixem enganar por seu rosto de aparência sofisticada, por suas feições delicadas e uma vez ou outra portar gestos simpáticos ou bondosos pois el...
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~~ Eliza e Chris.
Treta, treta, treta. kkkkkk Adoro.
— Isso era mesmo necessário? – perguntei com raiva.
— O que foi aquilo? – ele devolveu a pergunta alterado.
— Não ouse altera a voz para mim! – explodi me afastando dele.
— Eu estou a noite inteira tentando entender o que aconteceu. – Christopher tentou controlar seu temperamento. – o que eu fiz de errado? – ele indagou me fitando e eu desviei o olhar.
Suspirei sem querer ter que repetir as palavras que tinha escutado hoje à tarde.
— Não importa. – disse triste e cansada.
— Eliza... – Chris se aproximou um pouco mais. – Lembra o que eu disse da primeira vez que nos vimos? Sobre sermos sinceros um com o outro.
Eu olhei para ele perplexa.
— Quer mesmo falar sobre sinceridade? – Brandei com raiva.
— É o que eu quero de você desde o começo.
Bufei. Isso era ridículo.
— Então que tal você começar me falando sobre o fato de ainda gostar da infeliz daquela garota! – disparei.
Seu rosto despencou.
— Você ouviu a conversa... – deduziu envergonhado.
— Não, melhor. – o ignorei – porque não me fala realmente o motivo de terem terminado... Aquela noite você disse que já não existia mais nada entre vocês, mas estava disposto a acabar com o nosso compromisso, se eu o permitisse...
Então a ideia que eu tinha prendido no fundo da minha cabeça veio à tona de uma vez e eu nem o menos pude impedir.
- Ela terminou com você quando descobriu sobre mim, não foi? – Perguntei com medo da resposta.
O rosto de Christophe tomou uma tonalidade rubra, ele abriu a boca para falar, mas não emitiu nenhum som. Era a primeira vez que o via sem palavras...
— Se ela voltasse atrás, se demostrasse arrependimento você voltaria para ela... – Acrescentei engolindo um seco.
A verdade era dura e dolorosa.
— Eliza...
— Comprou esse anel pensando nela? – estendi a mão para seu campo de visão.
— Não... Comprei pensando em você...
— Mas gostaria de ter dado a ela! – o interrompi com desprezo enxugando a primeira maldita lagrima...
— Eliza por favor... – Ele estendeu o braço para me abraçar.
