kakasaku - Nosso Amor

Capítulo 18

Eu acredito em conto de fadas, acredito no MEU final feliz. Não porque sou boba ou porque ainda não cresci direito... Mas porque acho bonito pensar que as pessoas podem realizar seus sonhos... por mais malucos que possam parecer. Não é preciso deixar os sonhos de lado, as fantasias... é preciso apenas coragem de seguir esse caminho sem vergonha de ser julgado. Acreditar no amor, no bem e no final feliz não te torna menos maduro, ao contrário, te faz ver o mundo todo a sua volta com outros olhos, um olhar mais sincero, mais confiante de dias melhores!!!!!
(Marcely Pieroni Gastaldi)

5 anos depois
Sakura

O tempo passou rápido, acordar ao lado do Hatake foi o melhor presente que a vida poderia me dar, dia após dia.

Mas não hoje, pois ele acordou mais cedo para uma reunião que vai acontecer com os Kages, não quero levantar minha barriga está enorme do nosso segundo filho sete meses e parece gêmeos, meus pés estão inchados e minhas costas doem.

- Mamãe - Gritou Rin, coloquei o travesseiro no rosto.

- Deixa a mamãe dormir amor - Resmunguei, senti seu peso afundando o colchão.

- Mas estou com fome - Tirou meu travesseiro, mostrei a língua para ela.

Rin é uma garotinha muito esperta tem quatro anos, mas adora falar e fazer bagunça, tem meus olhos, mas o sorriso dele.

- Só vou ao banheiro - Falei, colocou a mãozinha na minha barriga.

- Quando que meu irmãozinho vem? - Sua curiosidade está estampada no seu pequeno rosto.

- Daqui a dois meses, amor - Seus olhos verdes tão parecidos com os meus são tão expressivos.

- Não vejo a hora de conhecer meus irmãozinhos.

- É um só querida - Balançou a cabeça.

- São dois mamãe, tenho certeza - Levantei e fui em direção ao banheiro.

- Quando nascer à gente vê - Fiz minhas higienes, tomei um banho, coloquei um vestido soltinho verde - Vamos trocar de roupa mocinha - A fiz tomar banho, colocar um vestido amarelinho, descemos as escadas de mãos dadas.

Compramos uma casa maior para a nossa família, nosso apartamento só tinha um quarto cada.

Fiz o café da manhã, e comemos felizes, lavei toda a louça, com ela tagarelando do meu lado, assim que terminei me virei sorrindo.

- Vamos com a mamãe no parquinho? Depois vamos almoçar fora e passar no mercado o que acha? - Bateu palmas.

- Perfeito mamãe - A pequena Rin foi saltitando até o parquinho, sentei em um banco e fiquei vendo ela brincar.

- Está muito bonita grávida - Olhei em direção da voz, sorri levantei e o abracei.

- Gaara quanto tempo.

- Bastante mesmo, e como estão as coisas?

- Muito bem! - Corei.

- Que bom, agora preciso ir reunião, mas vamos marcar de comer algo com o seu marido - Assenti.

- Claro - Continuo seu caminho.

Rin brincou por bastante tempo, depois almoçamos, comprei alguns legumes no mercado, chegamos em casa e eu já estou exausta.

- Rin querida vamos tirar um cochilo - A levei para cima e acabamos dormindo.

- Acorda dorminhocas - Uma voz rouca falou.

- Não papai só a mamãe é dorminhoca - Abri os olhos e vi minha filha abraçada ao meu marido.

- Vou te dar um bebê para carregar o dia todo depois me fala se não cansa - Mostrei a língua.