LEIAM A NOTA A SEGUIR, É IMPORTANTE.
N/a: eu nem acredito que conseguir terminar uma fanfic, eu tô me sentindo tão feliz, af... Mas enfim, este é o primeiro capítulo, eu vou postar em intervalos de tempos diferentes pra eu saber se alguém vai ler isso aqui akakaak e se der resultado, eu posto os outros o mais rápido possível, mas se não der, finjo que nada aconteceu e apago a fanfic. Que dia foi isso, onde é? Não conheço isso não, é de comer? Akakakak
Ao todo são 12 capítulos bem curtinhos, o mais longo foi o do smut e.e (spoiler) e dependendo da reação de vocês, o final ficou misterioso, então, caso DÊ RESULTADOS, pode haver uma segunda parte de Don't forget me, eu espero do fundo do meu digníssimo coração que agradem vocês (obs:. Aceito críticas talquei? ) E só mais uma coisinha EU NÃO ACREDITO QUE MINHA PRIMEIRA FANFIC TERMINADA É MUKE, EU TO CHORANDO AO SOM DE GHOST OF YOU AF... Momento surto passou, agora eu vou deixar vocês lerem, me perdoem por falar de mais, eu me empolguei, me desculpem mesmo... Podem descer, eu juro que calei a boca. :')Eu acordei com um peso sobre meu corpo, enquanto sentia lábios macios e quentes passearam em meu rosto. Ao abri meus olhos, encontrei duas esmeraldas verdes me encarando, enquanto mantinha um sorriso que também me fez sorrir.
- Boa tarde Michael. - Falei o encarando e em seguida me inclinei para deixar um beijo nele.
- Boa tarde amor. Dormiu bem? - Ele perguntou e se sentou, me dando espaço para levantar.
- Como uma pedra. E você? - O respondi e me sentei ao seu lado.
- Maravilhosamente bem. - Sorri ao escutar suas palavras.
- Que bom querido. - Levei uma das minhas mãos até seu rosto e fiz um leve carinho ali, vendo-o fechar os olhos.
- Luke?
- Sim? - Ele me olhou e eu recolhi minha mão.
- Hoje a gente vai buscar a Donna. Lembra que conversamos com Calum? - Michael perguntou, e eu me pus a pensar.
Sexta-feira passada eu e Michael pedimos a Calum, nosso melhor amigo, para que pudéssemos passar alguns dias com nossa afilhada, Donna, filha dele. E já que a menina entraria de férias hoje, não tinha porque ele não deixar.
- Oh sim, claro. - Respondi sorrindo abertamente.
- Então levanta que às 16:30 a gente tem que ir buscá-la. - O mesmo deu um leve tapa em meu ombro e se levantou, indo em direção a porta.
- Ir buscá-la aonde exatamente?! - Perguntei confuso.
- Na escola né. - Respondeu como se fosse o óbvio.
Franzi minhas sombrancelhas fazendo um pequeno esforço para me lembrar.
- Ah sim, claro. Vou pôr uma roupa rapidinho e já desço, amor. - Lhe disse, me levantando em seguida.
- Anda logo que já são 15:55 Sr. Robert. Estou te esperando na sala. - Revirei os olhos ao escutar o mesmo me chamar pelo nome do meio, dando um sorrisinho.
Ele sabia como eu odiava ser chamado pelo nome do meio, mas isso há nove anos atrás, logo quando nos casamos. Passamos tanto tempo juntos que eu nem me importava mais. É uma situação engraçada, ou pode se dizer, rara? Bem, eu não sei, talvez os dois. Eu amo Michael Clifford, hoje conhecido como Michael Clifford Hemmings, como o amei desde a primeira vez que o vi, há muito tempo atrás. É um sentimento inexplicável que parece florescer a cada dia que passo ao seu lado. E eu consigo enxergar, através de, até mesmo pequenos atos, que ele sente o mesmo por mim e que a reciprocidade é uma das coisas que nunca irá faltar para nós. A nossa história pode ser engraçada pelo fato de termos começado a nós amar, nos odiando. Éramos jovens. Eu me aproximava dos quinze e Michael dos dezessete. Na escola ele me odiava porque me achava metido e egoísta. Eu por outro lado o achava estranho com aquele cabelo colorido, piercings e algumas tatuagens.
Consigo me lembrar com clareza de uma vez em que ficamos bêbados e por um acaso tivemos que ir em bora juntos, no mesmo carro. Batemos numa pracinha cheia de brinquedos para crianças que tinha acabado de ser inaugurada. Pagamos com serviços comunitários durante dois meses e meio num orfanato com várias crianças carentes e necessitadas. Eu aprendi a valorizar a minha vida e a ser mais bondoso com as pessoas. Consegui ver em Michael a simplicidade e humildade que ele tinha, desfazendo todos os meus pensamentos ruins que tinha sobre ele. E então foi nesse meio tempo em que começamos a nos entender. Descobrimos que tínhamos muitas coisas em comum, como gostos e estilos musicais. Ele até me pediu desculpas por achar que eu era um babaca, mas aí eu acabei concordando com o mesmo e admitindo que eu era um, realmente, antes de aprender com aquele erro. Depois daquilo passamos a nos encontrar, a sairmos juntos e tudo mais. E então conhecemos Calum e Bella, que na época, também eram só amigos, mas sabíamos que eles sentiam algo a mais. Nos tornamos melhores amigos, daqueles inseparáveis, sabe?
Enfim, o sentimento entre eu e Michael só ia crescendo. Como eu falei, algo inexplicável, eu precisava de estar com ele. Cada parte sua, se encaixava perfeitamente na minha. Seus lábios nos meus, suas mãos em meu rosto quando nos beijávamos, a sincronia de ambos os corpos quando estávamos na cama, o modo em como a comunicação entre nós era idêntica, tudo. Eu não tinha dúvida de que ele era o amor da minha vida. Não foi preciso muito tempo para que percebêssemos que não conseguiríamos mais viver um sem o outro, então, depois de quatro anos de relacionamento sério, eu o pedi em casamento e aqui estamos!
Sem eu perceber, uma lágrima solitária rolou pelo meu rosto, fazendo meu peito apertar ao se lembrar de meu passado com Michael. De repente eu me senti apavorado, como se todas essas lembranças estivessem prestes a serem tiradas de mim da pior forma possível.
- Calma Lucas, respira. - Falei comigo mesmo.
Respirei fundo umas duas vezes e em seguida enxuguei meu rosto, me levando em direção ao banheiro para tomar um banho rápido.
Depois de tal ato, vesti uma roupa que me deixou confortável e segui até a sala, encontrando Michael folheando um jornal.
- Amor? - O chamei e seus olhos logo caíram sobre mim.
- Luke, a gente só vai ali, pra que toda essa arrumação? - Ele deixou o jornal em cima da mesa, vindo em minha direção.
Olhei para baixo vendo minha calça preta como o de costume e minha bota marrom, fazendo o mesmo com a regata estampada que eu vestia.
- Mas amor, eu estou normal. - O respondi sorrindo confuso e assim que ele estava perto o suficiente, agarrei sua cintura.
- Eu sei, besta. É que você é bonito de qualquer jeito. - Falou acariciando meus cabelos da nuca e em seguida me deu vários selinhos.
- Eu te amo Michael. - Iniciei um beijo, cortando seus selinhos.
- Agora vamos. - Nos separamos e eu o guiei até a porta.
- Luke?
- Oi? - Ele me olhou com uma das sombrancelhas arqueadas.
- As chaves do carro...
- Ah... - Bati em minha testa. - Claro, as chaves, eu sou tão esquecido. - Completei e saí a procura da mesma.
Caminhei em direção a cozinha, mas novamente fui interrompido.
- Luke, pra onde você tá indo?!
- Ué, buscar as chaves... - Dei de ombros e só então depois de segundos notei que as chaves ficavam dentro de um pratinho em cima da mesinha de centro na sala.
- Aqui estão. - Peguei-as levantando para cima e vi Mike assenti.
Corri em sua direção e o esperei trancar a casa. Assim que o fez, fomos até o carro. Como de costume, eu abri a porta para que ele entrasse, logo após entrando no banco do motorista, ligando o automóvel e dando partida.
- Eu também te amo, Luke. - Michael falou me olhando assim que consertou o cinto.
Eu não aguentei e abri um sorriso largo.
Bem curtinho né? Espero que gostem, e é isto.
Relembrando, eu aceito críticas ehuehuehu.- Xoxo 🐙
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Don't Forget Me <Muke Clemmings>
FanfictionQuando o casal Clifford Hemmings descobre que uma doença terrível está manifestada em Luke num estado já totalmente avançado, onde não há mais nada a fazer, eles se unem para aproveitar os últimos momento juntos em que a vida lhes beneficiam antes d...