146° Capítulo

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Terminei de fazer a mudança e organizar tudo, não preciso de comprar nada novo se eu já tenho minhas coisinhas, pude até trazer minha cachorrinha amada de volta para morar comigo. Como é cansativo tudo isso, por sorte eu tenho dois homens incríveis na minha vida.
Cleyton: Porra, mereço até a coca.
Mayane: Mamãe comprou, vê se já gelou lá.
Clarisse: Caraca, casa linda... Caramba hein papai arrasou!
Serafim: Vocês merecem pô.
Cleyton: E eu fico lá na favela né, a parede do meu quarto chega é esculpida de tanto tiro.
Mayane: Mora aqui meu filho, mi casa sempre será tu casa!
Cleyton: Que nada, não troco minha favela por nenhuma.
Serafim: Tu é acomodado com aquilo lá rapá, botando o moleque em risco.
Cleyton: Sempre morei na favela e nada me aconteceu.
Mayane: Dá um tempo vocês dois hem, por favor.
Cleyton e Jasmine foram embora, eu pedi um delivery de papá asiático, comemorar!
Serafim: Estava pensando amor, em trazer a Jasmine para morar aqui com a gente.
Mayane: Humm... Se ela quiser, mas sabe que aqui são as minhas rédeas que valem né?
Serafim: O foda é esse, mas ela já é maior.
Mayane: Jasmine é tranquila, o problema todo é Clarisse que é muito acelerada e quando estão juntas, já viu.
Serafim: Conversa com a Clarisse pô, bota o pai dela para conversar... Vê se dá uma controlada nela.
Mayane: Pai dela cheio de problemas e lá quer saber de mais um? Vou deixar ela voar, quando a asa quebrar talvez ela toma juízo.
Serafim: Ela é igual a uma pessoinha que eu conheço... -Disse me puxando- Desse jeitinho mesmo.
Mayane: É mesmo é? -Digo sorrindo.
Serafim: É...
Puxou meu lábio e selou, colocou a mão por dentro do meu sutiã e apertou meu peito.
Mayane: Amor, aqui não. -murmuro já perdida nas carícias dele.
Serafim: Rapidinho May, ninguém vai ver.
Ele levantou a saia do meu vestido e pôs a calcinha para o lado, introduzindo um dedo enquanto nos beijavamos. Eu estava envolvidinha no momento porém preocupada com a Clarisse, que podia vir na sala a qualquer momento.

Fiquei de lado no sofá retrátil, enquanto Serafim botava devagarinho, deixei escapar um gemido um tanto alto, ele tapou a minha boca e aí sim meteu a vera, eu chega mordi seu dedo tamanho tesão; me encontrava no ápice do prazer, louca para gritar e também vigiando. O interfone apitou, nos ajeitamos tão rápido, que foi só o tempo dele subir a bermuda e eu descer o vestido.
Clarisse: Tão ouvindo o interfone não? Lá do quarto eu escutei.
Mayane: Tu ouviu mô?
Serafim: Eu...eu não. -Diz ofegante, tentando disfarçar.
Clarisse: A comida de vocês chegou.

Serafim deu o dinheiro e ela foi lá buscar. Não aguentei, caí na risada, Serafim é escroto! Mais que foi gostoso, foi. Tudo que é perigoso é gostoso!
Serafim: Depois terminamos a nossa conversa. -Disse sério; eu só sorri, cheia de tesão com a boceta à 150bpm.

Clarisse nos trouxe as coisas, ela não gosta, não sabe o que está perdendo. Fui lavar a mão pelo menos, e outro junto, ainda me encurralou no banheiro, abocanhando meu queixo.
Serafim: Gostosa! -Disse, em seguida desferiu um tapa na minha bunda.
Ele não existe, mais safado eu desconheço.
Comi quase trinta hotholls sozinha, me amarro muito.
Serafim: Chega aí filha, tu vai gostar dessa parada hoje. -chamou Clarisse oferecendo a elá.
Clarisse: Até que é gostosinho mesmo.

Noite muito agradável na nossa casinha nova, com meu maridão e nossa filha! Não tem coisa melhor que a união, todos bem; nessa vida qualquer vitória é motivo para comemorar porque só Deus sabe o dia de amanhã. O hoje sempre será festa, alegria, comemorações, mas o manhã somente a Deus pertence.
Ao terminar, limpei tudo e fui para o quarto, dessa vez quem chegou virada foi eu, louca para dar continuidade aonde paramos.

Mil Flores -Jogadas ao morro 🔫🌹 CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora