♡ アイエンパーティー 2 ♡

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A [🌻]

  Acordei num pulo com o despertador que tinha programado mais cedo. Já era fim de tarde, tomo um banho rápido e saio enrolada na toalha.

  Coloco uma calça jeans escura, um cropped azul marinho de renda com alças, visto uma jaqueta verde musgo bem quentinha e calço meu coturno. Apenas seco o cabelo, coloco meus acessórios e faço uma maquiagem. Esborrifo perfume e me olho no espelho, eu realmente estava me sentindo bem e bonita.

  H [☉]

  Eu já estava pronto e estava indo até a casa da Aurora. Toco a campanhinha e uma mulher me recebe.

— Boa noite. — diz como uma pergunta, era a irmã da Aurora.

— Boa noite. Eu sou Hyunjin, amigo da Aurora. Vamos ao aniversário de um amigo, é festa surpresa.

— Ah, sim... entre, por favor. — diz me dando passagem e entro.

Me sento no sofá preto e macio. A casa era perfeitamente iluminada e bonita, provavelmente seus pais ganham super bem. O cheiro da comida que vinha da cozinha, se mistura com um aroma doce vindo das escadas, era a Aurora.

— Ah, oi! — me levanto.

— Vamos que estou bem com fome. — Aurora diz indo em direção à porta.

— Cuidado! — sua irmã diz por trás da porta.

— Você está bonita.

— Obrigada. Você também está.

— Sua irmã realmente é bonita.

— E vai se casar. — forçou um sorriso.

— Seu pai não estava em casa?

— Ele chega em breve, vai ter uma reunião com seus funcionários.  — falou com desdém.

— Está tudo bem você vir para o aniversário? — perguntei preocupado. — Eu considerei seriamente quando disse que o seu pai era conservador.

— Está sim. — encarou o chão. — Como foi seu dia?

— Foi bem produtivo. E o seu?

— Um pouco cansativo. — soltou uma risada fraca. — Entreguei alguns trabalhos e estudei alguns exercícios.

— Está puxado?

— Um pouco. Começo de semestre é assim. — disse olhando para mim. — Oh, espere.

Olhou para o meu cabelo e mexeu em alguns fios. Sorriu para os dedos e mostrou um floco de neve no indicador.

— Temos que nos apressar. — começamos a correr.

Logo estávamos na varanda coberta.

— É o Hyunjin. — apertei o interfone e desbloqueei a porta.

Retirei um pequeno monte de neve dos ombros de Aurora e logo entramos.

— Olá. — sorriu.

— Aurora! — diz Felix indo até ela dando-a um abraço. — Esse perfume é tão doce que me deu vontade de comer um... não sei.

— Começou. — diz Jisung.

— Oi gente! — ela diz com um sorriso.

— Ficamos com saudade, faz tempo que não te vemos. — diz Chan.

— Verdade. — diz Aurora com a mão no peito. — Que horas o Jeongin chega?

— Daqui a pou-

Changbin fez uma pausa por ouvir vozes do lado de fora.

"E daí Seungmin, já 'tava quase morrendo de frio e você me fazendo esperar pra tirar foto de um bicho?"

"Era uma coruja linda, ok"

— Jesus. — sussurrou Changbin.

— Vamos, rápido! — sussurrou Chan.

Jisung apagou as luzes, o Minho pegou o bolo na geladeira e o Changbin os confetes. Estava muito escuro, então puxei Aurora pela mão e a mesma assustou soltando-na.

— Desculpe. — digo e a garota sorri.

— Me assustei, me desculpe.

Ouvimos barulhos da senha na porta e ela é aberta por Jeongin.

— Surpresa!

Todos correm para abraçá-lo e ele fica todo vermelho.

~

— Esse bolo estava muito bom. — diz Aurora colocando a mão sobre a barriga.

— Minha mãe que fez. — diz Changbin.

— Sério? Vou visitá-la mais vezes. — diz Woojin.

— Por favor, me chame quando for. — diz Aurora rindo.

— Obrigado pela surpresa. — Jeongin diz fofo. — Vocês fizeram-na muito bem e foram espertos, não desconfiei de nada.

— Eu quero ser o próximo. — Jisung comenta e Aurora ri.

Os meninos foram arrumar as coisas, Aurora já queria ir embora por conta de seu pai. Avisei os meninos que a deixaria em casa e saímos.

— Eu esqueci de perguntar sobre sua audição... como foi?

— Ah... Foi turbulenta. Eu fiquei muito nervosa, ainda mais por terem pedido para eu cantar. — disse com um tom de desespero.

— Mesmo? Isso é muito bom! Provavelmente, quase certeza, eles gostaram e queria ver algum talento ainda de sobra.

— Espero que sim. — disse sorrindo. — Ah! Eu me confundi com um rapaz que tinha a voz exatamente igual a sua.

Oh, não...

— Puxa... — forço um sorriso. — É normal me confundirem com pessoas bonitas por aí, estou acostumado.

— Já estava demorando. — diz e parou em frente sua casa. — Me passa seu número.

— O quê? Agora o jogo virou? — perguntei surpreso.

— Não vai? Então... boa noite Hyunjin-kun. — disse e se virou para porta.

— Eu vou! — digo alto. — Quer dizer, me dê o celular para anotar. Espera... 'Hyunjin kun'?!

Salvo o contato.

— Obrigada, Hyunjin-sama. — reverenciou-se como um servo.

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