Capítulo 14 - Luzes Apagadas

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31 de outubro de 2016

Era noite de Halloween e eu havia acabado de chegar do trabalho, estava muito cansado, lembro que fui ao banheiro, tomar um banho e logo depois fui até a cozinha fazer um pequeno lanche antes de ir para cama, ao chegar percebi que o chão da cozinha estava todo molhado, como se ocorrido uma inundação em plena cozinha. Nisso a água estava indo pelo corredor vindo direto do armário fui segundo aquele rastro ate o armário, ao abri-lo não consegui ver nada que pudesse provocar tal inundação na cozinha. Ao voltar para cozinha toda a água eu ali estava havia sumido, fiquei desorientado, sem conseguir absolutamente entender nada, que estava acontecendo.

Então decidir esquecer tudo aquilo e me dirigir em direção ao meu quarto que fica no final do corredor, antes de entrar no quarto ouço um barulho vindo por trás da porta do porão, que fica praticamente ao lado do meu quarto, eu não quis abrir, a porta, pois estava muito cansado mesmo só queria minha cama. Ao entrar finalmente em meu quarto e já deitado, apago as luzes e fecho meu olhos.

Logo quando eu já estava quase pegando num sono, ouço alguém bater a porta, eu ignoro as batidas, penso ser coisas da minha cabeça, e volto a dormir, ouço novamente as batidas só que mais fortes, então me sento na cama, e espero, quando vejo uma sombra do lado de fora da porta do quarto, novamente ouço as violentas batidas na porta do quarto, entro em pânico imediato e sem fazer muito barulho procuro um janela para tentar sair, e acidentalmente derrubo o relógio despertador, nisso fico mais desesperado ainda para tentar sair, sem perceber que a porta do quarto tinha se aberto sozinha, quando olha para trás, vejo a porta aberta, e fico completamente paralisado da cabeça ao pés.

Depois de algum tempo crio coragem e vou até a porta, não vejo ninguém no corredor, porem logo sinto um calafrio na espinha, como se houvesse algo ou alguém parado bem atrás de mim, fico com muito medo de olhar para trás, e corri o mais rápido que eu podia, até a porta da frente, logo antes de chegar a porta, no meio do caminho objetos era lançados contra mim, tentei me proteger pondo os braços na frente do rosto e continuei correndo, sem parar parecia que a porta da frente nunca iria chegar, foi ai que eu percebi que estava correndo em círculos, pelo meio da casa, fiquei parado em meio a sala de estar sem reação alguma. Até que sou violentamente lançado de um lado para o outro, e finalmente arrastado pelo corredor ate o quarto, de onde eu estava então tentei me segurar na parede, ate que bati no interruptor de luz, e aquela "força" que me arrastava me soltara quando confrontada com a luz.

Logo então me levantei e vir quando aquela "coisa" corria desesperadamente para dentro do quarto escuro, a luz não durou muito tempo, e a coisa sabia disso, pois podia ouvir sua feroz respiração, então não esperei mais nem um minuto e sair correndo, enquanto "A COISA" rugia de raiva, por não ter conseguido me pegar. Quando cheguei à porta da frente, percebi que havia trancado quando cheguei, e eu não me lembrava de onde tinha colocado, enquanto isso as luzes começaram a se apagar uma por uma, fiquei desesperado, eu parecia mais um louco tentando achar a chave, quando do outro lado da casa "A COISA" sedenta por sangue estava prestes as ser libertada, logo conseguir achar a chave e corri para abrir a porta, enquanto todas as luzes já tinha se apagado.

Fiquei quase que cego no meio daquela escuridão, o silêncio estranho dominou a casa, pensara eu que "A COISA" havia ido embora, mais é claro que eu estava enganado, pois ela estava bem atrás de mim, logo quando a vi, rapidamente abri a porta e sair, e a tranquei, já do lado de fora apenas ouvia as batidas ferozes e os rugidos raivosos dela, em seguida me afastei o mais rápido da casa, e fui caminhado no meio da Rua sem destino, mais eu estava feliz e muito aliviado, por ainda esta vivo.

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