Como esperado, o dia mal amanheceu e uma Evelin super empolgada estava me acordando com beijos e mãos bobas. Me demorei curtindo os carinhos dela até receber uma mordida no traseiro.
- Vai ter volta esposa! - ela tirou a cueca de onde havia mordido e deu um beijo, em seguida passou a língua por cima.
- Vai me morder também e depois fazer isso? Amor, não resisti, você me largou no meio da noite e agarrou o próprio travesseiro e eu tive que agarrar a sua costa pra não sentir frio. Caramba que bunda durinha e linda que você tem! - virei meu corpo e deitei por cima dela.
- Provocadora, vou tirar esse sorrisinho safado do seu rosto já já. - beijei os lábios dela sem mesmo aprofundar nada, foi como um toque apenas, aproveitei a barba por fazer e passei meu queixo e rosto pelo pescoço e rosto dela também, ela se arrepia toda quando faço isso e então gemeu baixinho. Desci os beijos pelo colo e quando ela achou que eu continuaria, parei e saí da cama.
- O que foi Atila?
- Não podemos. Agora é só depois do casamento.
- Você está de sacanagem não é? Me diz que é só uma brincadeira essa palhaçada. Já somos casados idiota e fizemos isso antes de casar também. - Eu sorri.
- Vem, vamos tomar banho juntos, comer alguma coisa e ir para a nossa casa. A próxima vez que eu estiver dentro de você tem que ser lá, ou na nossa lua de mel. Você decide.
- Que saco! - olhei pra baixo achando que ela estava falando da minha preciosidade, mas não sou tão "sacudo" assim. Então olhei pra ela confuso que apenas sorriu fraco antes de dizer que era uma expressão de indignação que ouviu outro dia alguém falar.
Tomamos banho juntos, e foi apenas banho mesmo, Evelin até lavou meus cabelos, tive que me abaixar por ser bem mais alto que ela. Trocamos tudo na hora do banho, e eu até prefiro lavar certas partes do corpo dela, até porque sentir a minha mulher mole nas minhas mãos ou boca, é perfeito e ouvir meu nome entre seus gemidos, não tem preço, não aconteceu mais nada além disso. Consegui controlar a minha fome do corpo dela. Não muito é claro. Mal tomamos café da manhã e saímos de mãos dadas pela rua até a nossa casa. Encontramos a Milena e o Zeus, estavam voltando de um corrida matinal pelas ruas do condomínio apenas trocamos acenos e seguimos.
Antes de entrar, peguei ela no colo. Era a primeira vez que ela entraria ali como minha esposa, então que fosse do jeito certo. Fui direto para a cozinha. Mostrei os móveis e eletrodomésticos, os armários e dispensa estavam cheios, a geladeira também estava abastecida e ela comentou apenas sobre as minhas cervejas, dizendo que não podiam faltar. Seguimos até a sala e ela ficou maravilhada quanto a cor, móveis, tudo de acordo com as vontades dela.
- Tudo perfeito. Você lembrou de tudo o que eu disse e acabou juntando com suas próprias vontades. Amo você e não é apenas por isso - abriu os braços e deu um pequeno giro - você é o cara mais incrível que eu já conheci em toda a minha vida. Eu dei muita sorte em encontrar a Milena no primeiro dia de aula e passarmos a ter a amizade que temos. Graças a ela eu conheci você.
- Graças a ela eu me encontrei no mundo para você. - beijei ela - agora eu entendo porque nunca mulher nem uma prendeu a minha atenção por tanto tempo, era você que o meu coração estava esperando. Vamos subir e ver tudo lá em cima?
- Ainda não garanhão. Quero ver as duas outras salas daqui de baixo o que você fez?
- Uma é meio que escritório e biblioteca, metade minha metade sua, a outra virou uma sala de jogos e nosso cinema particular. Igual a sala de TV do Zeus. - ela olhou pela janela da sala e sorriu.
- Ainda falta e você não vai me mostrar não é? Tudo bem, vamos conhecer tudo lá em cima. Conhecer, a gente estreia tudo depois.
Atila consegue me surpreender sempre que quer. A casa ficou perfeita, tudo está perfeito e olhando agora percebo o quanto tem de nós dois aqui em cada canto da casa. A cama é enorme, bom, ao menos ninguém corre o risco de cair dela. Nosso quarto é o maior da casa e eu estou completamente apaixonada por tudo.
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Me Encontrei Para Ele (Livro 3)
Storie d'amoreEvelin Torres, foi criada em um orfanato sem saber que a mulher que sempre lhe ajudava era a sua própria mãe. Que por medo de descobrirem a exiatencia dessa criança fugiu inventando uma desculpa qualquer. Ao completar 18 anos, Evi se viu obrigada a...