(Concluida) ICE- Loki (EM REVISÃO)

10

(Contém conteúdo adulto)

Voltávamos para o palácio, trazendo conosco o que restou dos saqueadores. Jack nao desgrudava de mim, sua respiração estava pesada em pescoço, sinal que havia dormido. A noite já caia mais uma vez em Asgard. Assim que viram a cavalaria, todos do palácio correram para fora, inclusive Sara.
— Jack! — Ela gritou ao ver o pequeno.
Ele se remexeu e então olhou para ela, e se agitou para que o soltasse.
— Mamãe! — Gritou correndo até ela.
— Meu amor! — Ela falou o pegando em seu colo a abraçá-lo.
Me aproximei dos dois, e Sara sussurrou um "muito obrigada" enquanto abraçava Jack. Acenei com a cabeça para ela e continuei meu caminho. Frigga já nos esperava a porta, assim como o grande Odín.
— Meu filho, está ferido? — Disse preocupada.
— Nada que não vá se curar —Respondi.
— Estou orgulhoso de você meu filho — O grande Odín me saudou.
Eu apenas o olhei e caminhei para dentro do palácio. A ferida ainda sangrava, me deixando fraco, pois estava emanando ainda mais magia para que se fechasse mais rápido, fazendo meu corpo esgotar.
Entrei para o meu quarto, deixando as adagas sobre a penteadeira, caminhado para o banheiro. Minha magia estava tão fraca, que não conseguia conjurar uma feitiço para tirar minhas roupas. Despi a armadura verde, ficando apenas com minha camisa branca que já estava totalmente vermelha pelo sangue. A tirei, revelando o grande corte que se fechava. Coloquei minha mão sobre o espelho, escorando minha testa no mesmo respirando profundamente.
— Loki ? — Escutei a voz feminina.
Virei o meu corpo, encontrado Sara parada a porta a me olhar.
— Meu Deus! — Ela falou correndo até mim — Precisamos fechar isso — Completou apavorada enquanto tocava a ferida.
— Já está se fechando, não se preocupe — Respondi caminhando até a banheira a ligando.
— Como não? Olha o seu estado — Insistiu.
Ignorando suas falas, caminhei para o chuveiro ainda de calças e o liguei. A água escorria totalmente vermelha, até que a ferida tornou-se branca sem nenhum vestígio de sangue.
Meus cabelos molhados cairam sobre meu rosto, aliviando um pouco da dor.
Sara estava ruborizada por eu estar sem camisa, mas ignorou devido o meu estado. A grande banheira já estava cheia, e então entrei ainda mesmo de calças. Sara ainda estava no banheiro, enquanto me observava. Afundei minha cabeça e logo surgi, tirando os fios do meu rosto. Olhei para lado e vê Sara desamarrando o seu vestido.
— O que está fazendo? — Perguntei confuso.
Ela não respondeu e apenas continuou abrindo o vestido. O tecido escorregou pelo seu corpo, deixando-a apenas com as peças que as humanas usavam por baixo das roupas. Seus seios perfeitamente redondos, estavam expostos e enrijecidos. Ela caminhou lentamente até banheira, enquanto eu seguia cada movimento seu com o olhar. Ela entrou na água, ficando de frente para mim, e então se aproximou me beijando. Minhas mãos foram até o seu traseiro a trazendo para o meu colo. Nossos lábios devoravam um ao outro, enquanto nossos corpos se abraçavam. Ela se movimentou sobre mim, tirando um gemido de dor dos meus lábios, fazendo com que parasse de rebolar.
— Não pare — Sussurrei entre o beijo.
Ignorando a dor, ela continuou rebolando, fazendo meu membro endurecer a baixo dela. Minhas mãos foram até sua única peça, então a olhei nos olhos pedindo permissão para tirar. Ela assentiu e então a rasguei. Meus dedos passavam sobre a pele arrepiada de sua bunda, até que afundaram na sua cavidade humedecida. Um gemido escapou de seus lábios, e se intensificaram quando comecei a movimenta-lós dentro dela. Suas unhas arranhavam minha costas, enquanto eu chupava o seu pescoço. Suas mãos foram até minha cintura, tentando tirar minha calça com urgência. Usando a pouco magia que ainda tinha, fiz a calça desaparecer me deixando nu. Me membro encostava em sua cavidade, me fazendo arfa. Tirei os meus dedos de sua intimidade, então segurei o meu membro a penetrando devagar. Ela começou a rebolar sobre mim, tirando varios gemidos de sua garganta. Eu mordida seus seios e os apertava, enquanto subia meus beijos até os seus lábios. Ela se movimentou mais algumas vezes, até que percebi que estava cansada. Virei o seu corpo na água, ficando por cima. Penetrei o meu membro, e comecei a me movimentar. Gemidos escapavam de seus lábios e dos meus. Ela estava tão molhada, que eu deslizava com facilidade dentro dela. Vendo que já estava chegando em meu ápice, acelerei os movimentos, fazendo com que a água vazasse para fora da banheira. Suas unhas cravaram em minas costas, e assim gozei dentro dela, dei mais algumas estocadas e ela se desfez para mim.
Suas pupilas estavam dilatadas, assim como seu peito subia e descia a controlar a respiração.
— Quero que isso se repita mais vezes — Falei a beijando, enquanto tornava a me sentar na banheira.
Ela sorriu e mas parou assim que viu a água ficando avermelhada por causa de minha ferida.
— Está doendo muito ? — Perguntou preocupada.
— Está tudo bem, amanhã já não terá mais ferida — Respondi calmamente.
Ela respirou aliviada e se sentou de frente para mim mais uma vez.
— Você salvou o meu filho hoje, era única coisa que faltava para eu aceitar que você realmente é o pai dele — Ela falou enquanto passava a mão sobre a pouca espuma que ainda tinha.
— Eu sei que ele é meu filho, e farei tudo por ele a partir de agora — Respondi a olhando.
— Obrigada — Ela sorriu, o sorriso que me tirava do eixo.
Querendo a beijar mais uma vez, deitei o meu corpo sobre o dela a devorando.
— Mais uma vez ? — Perguntou entre risos.
— Quantas forem necessárias — Respondi a beijando.
Transamos mais uma vez naquela noite, mostrando que aquela humana não sairia de minha vida tão cedo.