GUERRA AO WATTPAD

Interpol em Pânico

    A viagem de regresso parecia infindável, os pensamentos estavam focados nessa organização mundial que parecia ser ou ter algo sobrenatural. Como combater algo sobrenatural que gosta de se divertir com o desespero dos seres humanos.

    Thimmy Ballestrazzi procurava descansar os músculos e ao mesmo tempo raciocinar, quando uma aeromoça se aproximou dele lentamente e susurrou: Sr. Ballestrazzi, o piloto recebeu uma mensagem urgente para o senhor, ela estendeu o braço e possuía na mão uma folha de papel dobrada várias vezes. O agente pegou o papel e agradeceu a moça, esperou ela se afastar para desdobrar o bilhete.

Agente Ballestrazzi, estamos com representantes de vários países aqui na sede e faremos uma reunião quando o senhor chegar. Sua assistente estará na saída do aeroporto o esperando para irem até um helicóptero que está o esperando, para retornarem o mais rápido possível. O caso parece ser mais grave do que pensamos.
Otto Heringer, Presidente da Interpol. Otto era um alemão forte e bravo, ou seja um chefe de polícia a moda antiga.

    Tim pretendia fazer uma reunião ao chegar na Sede, mas não imaginava que essa reunião teria a presença de membros de outras Organizações, as preocupações aumentaram por que os problemas deveriam ter tomado um vulto enorme e La Muerte já deveria ser um problema em vários países e a muito tempo.

    O avião pousou e rapidamente Tim pegou a sua mala de viagens rápidas e quando a porta de saída do Aeroporto de Paris, Charles de Gaulle, se abriu a primeira pessoa que ele viu foi a sua Agente Aprendiz, Hellen Charreton, uma racker de primeira qualidade, sabia tudo e um pouco mais sobre o mundo através da minha tela do seu conjunto de aparelhos eletrônicos.

    Nunca teve a oportunidade de trabalhar em campo, embora estivesse na Interpol a dois anos, era péssima com uma arma na mão. Trocaram palavras formais de boas vindas e usaram um veículo de transporte de turistas para irem até a área do pátio reservada aos helicópteros. Poucos minutos depois o aparelho foi liberado para se dirigir à Lion.

    Tim perguntou para a Hellen o que estava acontecendo e ela disse que policiais da Europa e da América estavam lotando o anfiteatro, todos trouxeram um monte de relatórios em inglês, porém ninguém tinha uma hipótese viável do que estava acontecendo. Chamamos alguns tradutores para nos auxiliar, pessoas que jnão é um serial killer, uma organização enorme que talvez até o La Muerte não seja o líder, tem agora um membro que foi promovido ao nível dele. Uma mulher, se podemos achar que eles são humanos, seu estilo é completamente diferente do La Muerte, enquanto levamos muitos anos para conseguir um pequeno bilhete, escrito com sangue humano que não conseguimos identificar o DNA, ela me deixou uma carta de ameaças e humor negro. Ah! A carta foi escrita com alguma coisa preta e fedida, talvez seja sangue apodrecido por muito tempo. Vamos tirar cópias e depois mandar a carta para o laboratório para descobrir a origem do papel e da tinta.

Tim preferiu não mencionar as rosas brancas. Ficaram em silêncio absoluto até chegarem no Heliponto da Interpol, próximo ao local estava o Presidente Otto, este estava muito nervoso, a sua face estava mais vermelha do que um tomate maduro. Sua pressão arterial deveria estar nas alturas, ele era hipertenso, por isso ele somente fazia trabalhos administrativos e hoje, isto o colocava em pânico.á trabalharam conosco. Ela ao terminar o seu relato perguntou: e o senhor meu Chefe, o que descobriu?

    Após um longo suspiro, Tim respondeu: muito pouco.