I.M.A.G.I.N.E.S

✨Grant Gustin✨

Pedido por poeticgustin

Olha lá eu chegando um milênio depois hehe. 🙃

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Os lábios eram molhados e quentes, que passavam pela minha pele fervendo com deliberação. Na curvatura do meu pescoço até minha clavícula, meu colo até o vale dos meus seios. Os volumes cobertos apenas pelo sutiã de renda agora, era seu favorito, mas eu o odiava agora por estar restringindo o contato direto com um dos meus pontos de prazer.

Os lábios subiram novamente, deixando marquinhas molhadas em mim, enquanto eu ofegava e sentia sua língua deslizar na minha pele até o lóbulo da minha orelha, onde os dentes seguraram e rasparam no movimento completamente excitante que me fez fechar os olhos de um vez.

- Feliz aniversário de namoro - A voz de Grant saiu rouca pela forma tal como ele estava excitado, isso era perceptível tanto pelas mãos incrivelmente quentes segurando meus quadris com força tanto pela marcação dura como pedra em sua calça contra minha pélvis

Passei a mão pela sua nuca, na grande prova que somente sentir sua pele me fazia delirar. Meus olhos quase viravam sob minhas pálpebras e eu estava febril, mal podia aguentar minha pele pegando fogo e minha respiração saindo completamente quente.

Então senti seus lábios contra os meus, nossas línguas se esfregando apressada e deliciosamente, suas duas mãos se enchendo em minhas nádegas e fazendo um som excitante sair da minha boca.

As minhas mãos foram para o cós da calça, onde alisei lentamente, deixando a ponto do meu dedo deslizar na sua pele como se cortasse, e ele estremeceu mais uma vez. Desafivelei o cinto de couro, deixando minhas mãos mais lentas que o restante dos nossos movimentos, e puxei a parte da fivela até o resto do cinto deixar de tornear seu quadril, e cair no chão aos nossos pés.

Eu sentia meu sexo completamente encharcado, molhando a calcinha, que eu já sentia pesada. Eu precisava sentir o pau dele dentro de mim, os dedos, a língua... Num vai e vem contínuo e violento, me fazendo implorar tanto para parar como para foder com mais força. Era uma droga me sentir excitada assim quando nem mesmo começamos tocar um ao outro direito, mas Grant também estava essa situação, porque por um momento ele conseguiu desgrudar as mãos de mim e as levou para abrir o zíper da calça, os dedos tremendo e se atrapalhando.

Passei minhas mãos pela sua nuca, descendo pelos ombros e braços nus; eu havia tirado sua camisa segundos antes. Minhas mãos pararam nas suas, e meus olhos se encontraram com o seu como no pedido para ele me deixar fazer aquilo. Logo ele tirou as mãos da calça e emaranhou uma no meu cabelo, puxando meus fios e trazendo meu rosto para ele, me beijando novamente de forma desesperada. A outra mão agarrou minha bunda novamente, enquanto eu esfregava meus dedos e sentia a expessura satisfatória sob o tecido de algodão da cueca. Os nós dos meus dedos chegaram perto da glande, e eu senti o tecido molhado, abrindo um sorriso entre seus lábios e o sentindo passar a língua pelos meus dentes.

Puxei para baixo a barra da cueca, arranhando sua pele pálida com as unhas roídas dos meus dedos, e o ouvindo suspirar. Quem suspirou fui eu quando senti o pênis babado bater contra meu baixo ventre, e quem gemeu foi ele quando o apertei com minha mão direita.

- Porra, você está duro feito pedra... - Murmurei, alisando o membro que conseguia ferver ainda mais que nossas peles juntas e pulsar mais que meu coração

Gustin gemeu novamente, baixinho, enquanto eu o rodeava e apertava. Meu indicador foi para a glande, fazendo movimentos circulares e sentindo molhado meu dedo com o pré-gozo. Ele estremeceu, com o gemido preso na garganta enquanto a pressão de sua mão na minha bunda aumentava, fazendo minha carne latejar.