Cap. 36

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Victoria: amor... vamos nos amar... estava um clima tão gostoso entre a gente, não vamos deixar aquele maluco estragar a nossa noite...- ela beijou o pescoço dele sua boca desceu para os ombros largos, Heriberto era um homem grande em todos os sentidos, ela só teria uma arma para distraí-lo das barbaridade que Osvaldo disse naquela noite, ela ficou reta outra vez e tirou a camisola a jogou no chão.

Heriberto: Tory eu já falei... eu não consigo... não na cama em que você foi de outro...

Victoria: e quem lhe falou que foi essa a cama?? Ummmmm???- ela passou os seios no peito dele.

Ele já estava distraído com os movimentos sensuais do corpo dela sobre o seu.

Heriberto: não foi??- suas mãos já buscavam os quadris para evitar que ela se movesse, ela fazia uma fricção gostosa do seu sexo no dele, ainda tinha o tecido da calcinha por cima dele mais Herberto já sentia que ela estava bem molhada.

Victoria: não... esse quarto foi todo destruído... não existe nada mais que lembre aquele traste, e mesmo antes dele ir embora já fazia muito tempo que não dividimos o mesmo quarto.

Ele suspirou aliviado e suas mãos agora trabalharam ajudando os movimentos de sobe e desce dos quadris dela.

Heriberto: é??? Você nunca foi dele de verdade... assuma que sempre quis o seu bambu... esse bambu é o único que lhe deixar louca.

Victoria: não sei... não lembro... já faz muito tempo dês da última vez- ela estava segurando firme a grade da cama seu corpo estava inclinado para trás ele passava o rosto nos seios que se ofereciam descaradamente as carícias dele.

Heriberto a pegou de surpresa e a deitou na cama de uma vez seu corpo ficou por cima do dela sem deixar de mostra que ele a queria tanto quanto ela.

Heriberto: vamos mudar isso agora... vou lhe fazer lembrar de tudo que passamos, dos nossos momentos de intimidade... aí... a minha vermelhinha... está tão molhada que chaga até ser um crime ser tão apetitosa.

Victoria: ela é apetitosa?- mordeu os lábios sentindo os dedos dele brincar como seu recanto mais secreto

Heriberto: muito... ela me atrai, tudo nela me atrai, dês o cheiro ao sabor a maciez, ela é tão úmida que me deixa louco todo duro só de pensar em está dentro dela.. não sabe quantas vezes eu obtive prazer com minha mão apenas pensando nela, que era nela que meu bambu estava- ele beijou e mordeu o seio dela.

Victoria: mentira Heriberto... esse bambu é meu... não é seu- mordeu o lábio ele era ótimo com toques e no sexo oral, mais nenhum ganhava do seu bambu todo dentro da vermelhinha- Heriberto me dá meu bambu... a sua vermelhinha está implorando por ele... ahhhhhhh... rápido... ela está com presa e fome.

Ele beijou a boca dela, sua língua devastou aquele interior molhando Victoria era a sua perdição sempre a quis e sempre iria querer.

Ele mexeu os quadris com seu membro a procurar da entrada para a perdição, e a encontrou fácil, ele penetrou no interior dela e mexeu com força do jeito que saiba que ela gostava.

Victoria: mais rápido amor mais rápido... ai que bambu gostosooooossssss...

Heriberto: aí minha vermelhinha... não me deixa mais longe dela nunca mais Victoria... não me castiga assim minha vida... eu só menti por que era a única forma que eu encontrei de que você deixasse que eu me aproximasse outra vez.

Victoria: nunca mais eu fico sem o meu bambu...- ela ergueu a pelves e seus movimentos encontraram com os dele- chupa Heriberto... chupa eles... eu quero sua boca aqui- ela pegou ele pelos cabelos e aproximou o rosto dele do seu busto que estava pedindo essa carícia a gritos.

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