Helena: não, até que eu dirigia devagar... acontece que uma mula parou na minha frente- ela rebateu tão cínica quanto ele.
X: está bêbada minha senhora?- ele sorriu para ela.
Helena se enfureceu ainda mais.
Helena: bêbada quem está e a sua mãezinha.
X: no céu não tem bebida minha meu bem- ele falou galante.
Helena: como sabe? Já morreu por acaso?- ela cruzou os braços com raiva, todos os homens eram iguais, nenhum prestava.
Ele cruzou os braços rindo.
X: de verás nunca morri.
Helena: então não tem como você saber?- ela rebateu rabugenta- você foi o culpado parou de repente na minha frente.
X: eu sou o culpado?- ele gargalhou- a senhora bateu na minha traseira, se não sabe disso eu posso lhe dá uma aula de direção acompanhada de legislação- ele se aproximou mais dela e falou baixo próximo ao ouvido da mesma- aqui entre nós, a senhora esta precisando.
Helena ficou vermelha de raiva.
Helena: o senhor é que está precisando de uma aula de cavalherismos, não te disseram que não se deve contrariar uma dama?
X: querida eu sou um perfeito cavalheiro, sou um galã, sei me portar muito bem diante de uma mulher.
Helena: só se for galã de meia tigela- ela revirou os olhos.
X: é sério que você não sabe com quem está falando?- ele sorria para ela com todo seu charme.
Helena: nem sei nem quero saber, agora saia da minha frente que eu tenho mais o que fazer- ela entrou outra vez em seu carro.
Ele se aproximou da porta e a fechou.
X: sério que não vai reparar seu erro?
Helena: eu não estou errada, você foi quem parou de repente, e se afaste ou passo por cima de você.
Ela colocou o carro em macha ré afastou um pouco do dele.
X: grossa...- ele gritou.
Helena olhou para ele com uma cara péssima e colocou seu carro em direção a ele que teve que pular para a calçada ou seria atropelado por ela.
Ela o olhou sorrindo.
Helena: eu avisei.
E saiu cantando pneu, ele sorriu olhando para a placa do carro dela.
X: é nessas horas que agradeço pela minha profissão e por ter uma memória de elefante- ele sorriu mais ao entrar no carro- há minha ogrinha não vai me escapar, que mulher selvagem, já quero para mim.
...Victória subia e descia com as mãos apoiadas no ombro de Heriberto, ela respirava fundo tentando controlar seus batimentos cardíacos, Heriberto tem um membro que a deixava com muito desejo de fazer sexo, tudo nele era excitante, dês da voz gemendo em seu ouvido as mãos que percorriam seu corpo inteiro, nesse momento uma estava em um seio brincando com o mamilo duro a outra se encontrava pressionando seu clitóris ele o tocava com seus dedos macios fazia uma verdadeira festa, o dedilhar dos dedos no botão da sua rosa já a estava deixando vermelhinha de tanto que ele já tinha se aproveitado dela.
Victoria: aaahhhh meu bambu... mais um... só mais ummmmm...
Heriberto: assim amor?- perguntou já todo vermelho em baixo dela, a tempos tentava controlar seu gozo que foi quase certo somente ao entra no corpo dela.
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BESAME LA BOCA✅
Fiksi PenggemarUma escolha errada será o suficiente para o fim de um grande amor?? só lendo para saber...