Cap. 9

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Como sempre Victória entrou no ambiente chamando a atenção para sua presença que era um charme, ela andava como a rainha que era e de longe avistou ele que estava elegante vestido do jeito que ela sempre gostou de terno sem gravata com os primeiros botões da blusa aberta, ela suspirou ia ser difícil resistir a esse homem, cada dia a mais ele derrubava uma parte da barreira que ergueu ao redor do seu coração.

Heriberto olhava para a entrada do restaurante nervoso, tinha medo que ela mudasse de ideia e o deixasse plantado esperando, ele suspirou ao vê-la entrar e abriu a boca admirando todo o corpo que estava em um vestido preto com uma fenda lateral que deixava boa parte da perna exposta ele a achou linda mais ao mesmo tempo ao olhar ao redor ele notou que não era o único que achava isso ela chamava a atenção dentro desse vestido.

Ela se aproximou da mesa e o olhou.

Victoria: boa noite Heriberto- ela esperou que ele como bom cavalheiro levantasse e puxa-se a cadeira para ela sentar- o que não aconteceu ele não teve reação alguma ao vê-la tão perto dele- perdeu os bons modos Heriberto? onde você estava os homens não agem com cavalheirismo?- ela perguntou cinicamente.

Heriberto acordou do encantamento e levantou puxando a cadeira, ele baixou o corpo e falou bem próximo a orelha dela o que causou um arrepio na nuca dela.

Heriberto: não perdi meus bons modos apenas fique mudo diante de tanta beleza- ele deu um beijinho na ponta da orelha dela.

Um tremor sacudiu o corpo feminino e não passou despercebido por ele.

Heriberto: seu vestido é lindo, seu corpo é suculento mais está chamando muito a atenção para as minhas pernas que estão mais roliças e torneadas- ele deu outro beijinho na orelha dela e voltou a sentar em sua cadeira.

Ela suspirou e o encarou.

Heriberto: não gosto que sai mostrando o meu corpo- ele falou sorrindo.

Victoria lembrou das palavras de Osvaldo.

Victoria: vou dizer para você o mesmo que falei para Osvaldo, meu corpo não pertence mais a nenhum dos dois, faço com ele o que eu quiser, visto ele da forma que eu queira.

Heriberto: isso pode se adequar ao imbecil do Osvaldo, mais não a mim, seu corpo sempre será meu- ele apoio as mãos sobre a mesa e o queixo sobre elas ele a olhou admirando tanta beleza- você é minha e não adianta negar seu corpo lhe entrega.

Ela decidiu entra na conversa dele.

Victoria: e de acordo com vocês como meu corpo se entrega?

Ele respirou fundo sentindo o cheiro dela.

Heriberto: ele treme quando chego perto de você, seus olhos escurece, sua pele arrepia- ele sorriu safado- e se me deixar colocar a mão dentro da sua calcinha vou provar que está com seu  sexo molhado, minha rosa vermelha estava louquinha só em ouvir as minhas palavras- ele falou sedutor.

Uma coloração vermelha se espalhou pelo rosto e colo dela, ele estava certo seu sexo estava tão molhado que ela já podia sentir o líquido nas suas pernas que estavam bem juntas.

Heriberto: e você nunca ficou assim para ele nem para ninguém.

Victoria: isso você não pode afirmar- ela falou levando a taça de vinho a boca, não era uma boa beber mais estava com a garganta seca- a e antes que eu esqueça ela não é vermelha.

Heriberto: é sim...- ele falou sem parar de olha-la.

Victoria: já faz muito tempo que você a viu, esqueceu como ela é.

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