Capítulo 21 - Chance

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Oie pessoas!!! td bem??

Só pra deixar mais um casal fofo pra vcs!!

Tão fofenhos, nem parece que são tão indecentes e depravados!! hahahaha 

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Tão fofenhos, nem parece que são tão indecentes e depravados!! hahahaha 

Tenham uma leitura maraaaa

beijos

beijos

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Essa mulher vai me deixar louco! E não no bom sentido

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Essa mulher vai me deixar louco! E não no bom sentido.
Já tem quase uma semana daquela episodio no boliche e até agora não entendi porque diabos ela me tratou daquele jeito, como seu eu fosse um menino mimado, sendo que nunca me comportei dessa forma com ela.
Talvez devesse me afastar, acabar com seja lá o que for tem entre a gente, já que quando pergunto o porque dela ter feito aquilo, ela apenas me ignora e me beija do jeito que sabe que esqueço completamente do porque estou tão irritado.
Mas é voltar para o meu apartamento que pronto, a irritação volta com a lembrança das suas palavras acidas.
Talvez ela fosse meu carma.
Mesmo tentando ao máximo ser honesto com as mulheres no meu passado, admito que nem sempre fui muito legal com elas.
Acho que o universo colocou a Belle na minha vida apenas para me punir. Mas que mais linda e cheirosa punição. Se for realmente isso, não me importo em ser por suas delicadas mãos.
Acho que isso soou masoquista demais.
Mas o fato é que não consigo parar de pensar nela. O tempo todo. O que é bem nítido no meu trabalho.
Estou a dois dias pintando uma tela que sem sombra de duvidas é ela. Mesmo que não mostre seu rosto, ainda é as curvas do seu corpo nu deitado na sua cama. Nem ao menos consegui resistir a colocar a pequena pintinha que ela tem no quadril do lado esquerdo.
Não consigo segurar o sorriso no meu rosto, quando admiro o quadro, lembrando de cada detalhe dela que não está ali.
Queria que ela visse como a vejo, talvez assim ela parasse de brincar comigo. Mas por mais que quisesse isso, tinha uma parte gritando dentro de mim que achava melhor não contar sobre isso ainda.
Por mais que tivesse sentimentos fortes por ela, não sei o que se passa dentro da sua mente, e por mais que me odeio por pensar nisso, ela poderia muito bem vender a história para alavancar sua carreira, que ela constantemente reclama por está estagnada.
Ela não faria isso.
Isso sou eu constatando uma realidade ou esperando que seja realidade?
Sinto alguém tocando meu ombro e dou um pulo para trás com meu coração na mão olhando a expressão do Woong de desculpas.
— Desculpe por assusta-lo senhor – Woong fala depois que tirei os fones — chamei o senhor algumas vezes, mas não me respondeu.
— Não tem problema – tentei sorrir
— A senhora Kim está no telefone. – Um sorriso empolgado pairava no seu rosto.
Meu peito se encheu de esperança que de alguma forma aquilo seria uma boa notícia. Talvez ela não fosse fechar mais a galeria.
— Senhora Kim – disse um pouco alto demais a fazendo da uma risadinha
— Luke, a quanto tempo. Como tem passado?
— Estou bem – meus olhos pairaram no quadro da bela mulher que estava enlouquecendo meu psicológico — na medida do possível. E a senhora? Seu marido está melhor?
— Está sim, graças a Deus! Não faço ideia de como aconteceu, mas o dinheiro do novo tratamento dele, simplesmente apareceu na nossa conta, e quando perguntei ao gerente do banco, eles disserem que foi depositado por uma conta no estrangeiro. Não sei quem foi essa alma caridosa e provavelmente vou morrer sem saber, mas vou ser pra sempre grata, ele salvou a vida do meu marido. – Sua voz saiu realmente grata. empolgada e esperançosa. Fico feliz te poder ter a ajudado, mesmo que nunca saiba disso. — Mas sua voz não condiz com o seu "estou bem". Creio que ainda não achou outra galeria, certo?
Um suspiro derrotado saiu involuntariamente dos meus lábios.
— Ainda não. Mas não desistir de procurar.
— Foi exatamente por isso que liguei. Acho que encontrei alguém que vai querer expor seus quadros.
— O que? – quase gritei de empolgação — Quem?
Do outro lado a senhora Kim deu outra risadinha.
— É um amigo dos EUA. Fizemos faculdade juntos e recentemente ele disse que queria abri uma das suas galerias em Seul, com artistas coreanos, e claro que não pude deixar de mencionar você. Ele vai vim aqui no mês que vem e está muito empolgado para conhecer seu trabalho.
No meu ouvido o celular tremia com a minha mão instável, junto com meu peito que parecia explodir de expectativa.
— Muito, muito obrigada senhora Kim. – Meu corpo se curvou em uma reverencia mesmo sabendo que ela não podia ver.
— Não precisa agradecer. Seu trabalho é incrível e merece ser reconhecido.
Joguei meu corpo no só velho que tinha no canto deixando minhas pernas adormecidas pela noticia tentarem se recuperar. 
— Qual o nome dele. Será que conheço?
— Provavelmente sim, Brian Dae Kim.
Agradeci por já está sentado, se não estaria despencando no chão agora.
— Bria-Brian Dae Kim? – minha boca estava quase escancarada — O bilionário Brian Dae Kim? O famoso colecionador de artes que tem galerias famosas ao redor do mundo. – Vulgo amigo pessoal do meu pai — esse Brian?
— Esse mesmo. Sabia que ia reconhecer o nome. – disse ainda mais animada. — Mas não se preocupe, conversei com ele e disse sobre como as coisas são com você, o anonimato, o pseudônimo a máscara, ele não pareceu se importar com isso.
É, mas bastasse um simples "oi" meu para ele reconhecer minha voz e tchau chance da vida.
Droga, por que tinha que ser o amigo do meu pai. Como em nome de Zeus vou consegui fazer com que ele não me reconheça?
— Luke – me chamou depois de algum tempo em silêncio — você está bem?
— Hã? Sim, apenas não estou acreditando nisso. – Tentei voltar com a minha voz animada — É a chance de uma vida. Nunca vou poder te agradecer por isso.
— Me convide para a estreia e estamos quites – mesmo pelo telefone pude sentir o seu sorriso.
— Se ele gosta do meu trabalho, a senhora e seu marido são os primeiros da lista.
— Sem esse "se" Luke. Tenho certeza que ele vai amar, sinto isso.
— Espero muito que sim.
— Claro que vai. Luke, tenho que desligar, mas assim tiver a data certa da chegada dele, te ligo para organizamos o encontro entre vocês. Tudo bem?
— Sim, sim. Muito obrigada mesmo, senhora Kim.
— De nada! – deligou o celular
Joguei minhas costas no sofá olhando para a tela da minha Belle, e deixei minha mente vagar em maneiras de como fazer o Brian não me reconhecer. O homem que literalmente me conhecer desde que nasci.
— Vou precisar muito mais que uma máscara, se quero que ele goste da minha arte, e não que faça um favor.
***
Entrei em casa com a cabeça ainda avoada com tudo o que tinha acontecido. A chance da minha vida profissional finalmente tinha chegado, mas precisava ser extremamente cuidadoso.
Passei pele Doyon que estava saindo para o trabalho no restaurante, mas junto com o tchau, me deu um sorriso estranho antes de sumir pela porta.
Meu coração para quando entro no meu quarto e vejo seus cabelos dourados balançarem em um rabo se virando quando entrei.
— Oi – Belle abre um sorriso, mas logo desvia o olhar de mim voltando para os desenhos pregados na parede, depois indo para a pintura que tinha feito em uma das paredes brancas.
— Oi – respondi muito agradecido ao meu eu de mais cedo por ter levado os desenhos dela para o ateliê.
Seus dedos passaram pela pintura na parede e ela parecia chocada, até um pouco impressionada com o que via.
E eu, que não poderia perder a chance de ver as reações das pessoas ao verem minhas obras na exposição da senhora Kim, mesmo que disfarçado, me peguei sentindo aquele sentimento quente na minha barriga. Orgulho. Só que dessa vez em uma escala muito maior, mais gratificante.
— É lindo – disse sem olhar para mim. — Foi você quem fez?
Coloquei minhas mãos no bolso da calça escorando meu corpo na mesa em que fico tantas horas desenhando, e a observei dentro daquele vestido tubinho azul. O orgulho pode tomar facetas muito maliciosas por conta de uma peça de roupa dessas. Ou melhor, uma peça de roupa dessas no corpo da Belle.
— Isso? Foi – tentei soar como se não fosse nada, sufocando a quantidade de ar que, de repente, entrou no meu peito, me fazendo inchar de felicidade.
— Por que não me contou que pinta? — seus olhos me flagram olhando para o seu corpo a deixando levemente corada, o que eu observo por tempo demais, mais do que deveria, gravando todos os tons e semitons que tomam seu rosto, que, definitivamente, vão para alguma próxima tela minha.
Porque isso, corar, não combina com a Belle. Não com as coisas que eu e ela fazemos entre quatro paredes, o que não quer dizer que não fique absurdamente adorável nela.
— Não é nada demais – dei de ombros — é bem raro eu fazer algo. – Menti na cara de pau.
— Devia seguir como profissão – deu um sorrio — você é muito bom. Estou apaixonada com as cores – seus dedos saíram do verde passando pelos traços amarelos seguindo para os laranjas, meus olhos acompanhando cada movimento dela com encantamento
Isso não pode ser saudável, sentir que a admiração dela valha ainda mais do que a daquele que eu mais quis ter a vida inteira. Porém, saudável ou não, eu sei o que estou sentindo agora, o turbilhão de orgulho, felicidade, e uma enorme quantidade de sentimentos bons no meu peito que eu tento não deixar meu sorriso demonstrar demais.
— A Nina amaria isso também.
— A Nina? – tombei de leve a cabeça
— Sim – não tirou os olhos da pintura — ela é uma artista, mesmo que tenha decidido ouvir o pai. Ela faz desenhos incríveis, mas no caso dela é com roupas.
— Não fazia ideia. – Ainda olhando como uma das mechas soltas batia de leve no seu pescoço.
— Ela mencionou isso da primeira vez que saímos.
Dei uma risadinha lembrando do dia que esperei nada pacientemente.
— Devo ter me distraído na hora – senti um sorriso malicioso correr no meu rosto sem tirar os olhos dela. Depois de um suspiro segui seus olhos que ainda estavam fixos na pintura da parede — Mas seguir profissão não é uma opção.
— Por que? – virou completamente para mim.
— Meu pai não permitiria isso e também, é apenas um hobby para mim.
Não foi uma mentira, não completamente. A primeira parte me machuca em momentos recorrentes demais. Eu só finjo que não...
— É uma pena, você se daria bem – andou em minha direção colocando as mãos envolta do meu pescoço, deixando seu perfume doce e inebriante me deixar tonto.
— Por que veio aqui? – sem pedir permissão minhas mãos ganham vida própria e seguram a cintura dela a puxando para mais próximo de mim.
Abrindo os lábios em um sorriso observador, vejo o exato momento em que seus dentes mordem a parte de dentro dos lábios inferiores. Nossos olhos se encontram quando a linda loira a minha frente passa os dedos nas mechas de cabelo que caem na minha testa.
— Bem, achei que estaria chateado comigo. –  Será por... a pergunta se dissolveu quando ela passou o nariz sobre o meu — Disse que não podia me ver ontem. – Se aproximou da minha orelha a mordendo de leve e qualquer resquício de questionamento ou irritação que eu tenha tido, vai embora. — Não respondeu minhas mensagens. – Suas unhas passaram de leve na minha nuca entrando no meu cabelo, deixando todo o meu corpo arrepiado. — Não gosto de você chateado comigo.
Minha vontade era de pergunta porque ela faz isso comigo? Porque me trata daquele jeito perto dos outros, mas quando estamos juntos é isso, carinho, beijo, apoio. Ela só pode estar querendo me enlouquecer.
Mas em vez de perguntar isso, me vi a beijando, apertando seu corpo contra o meu enquanto ficava ainda mais excitado com o gemido baixo que escapava dos seus lábios.
Meu corpo, minha alma eram todos envolvidos por ela. Eu era completamente dela.
O beijo foi ficando mais intensos, minhas mãos sentiam sua pele quente e macia por debaixo do vestido, enquanto nossos corpos se esfregavam.
Sem consegui me controlar agarrei sua bunda a levantando e a levei para a minha cama.

Amores Em Seul - 러브 인 서울 [Livro I] COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora