16. Nova rotina

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Passaram se dois meses da morte de Cris, minha vida tinha mudado um pouco minhas amizades não me procuravam mais, Jane não apareceu mais, e Stella também não, eu até procurava elas mas era como se a importância tivesse diminuído; meu relacionamento com Paula estava cada vez melhor, ela era bem mais velha que eu, ela tinha 27anos, a Família dela era bem legal com a gente eles nos apoiáva, ela era filha única e ajudava bastante os pais dela, meu pai ainda não tinha tido o conhecimento do meu relacionamento com Paula, eu ía nos cultos da Igreja Evangélica que ficava próximo ao condomínio onde morávamos, Paula até ia comigo de vez em quando mas não se sentia bem com os olhares de reprovação dos membros da igreja, devido minha convivência com Paula diariamente eu realmente comecei a me entregar mais pra nossa relação, ela dizia que eu tinha um estilo eclético de ser pois eu curtia todos os gêneros músicais e todos os tipos de roupas, a nossa vida íntima eram bem melhores do que antes, sempre gostava quando ela me fazia umas surpresas bem inusitadas, acredito que quem olhasse nossas carinhas mulheres calmas e tranquilas jamais imaginaria as proezas que fazíamos a sós.
-" Amor trouxe uma surpresinha pra você e quero que use" Paula chega em casa bem empolgada.
-" Surpresinha é? O que é dessa vez?" Pergunto num tom de que 'hoje tem'
-" Depois te mostro, mas vem aqui meu bebezinho estava com saudades"  Paula me responde me carrega pela cintura e me coloca em cima da pia onde eu estava lavando algumas louças e nossos lábios começam a se tocar puxo seu corpo entre minhas pernas e começo a beija-lá no pescoço, ela me toca nas costas descendo em direção a meu bumbum apertando-o, aquele arrepio que envolve meu corpo fica pedido mais, mas ela para e tira de uma sacola de shopping uma calcinha que me parecia normal ela me diz que vai tomar banho e que é pra mim vestir a calcinha. Coloco a calcinha e não me contento abro a porta do banheiro e vou na direção dela entro na banheira e começo a beija-la ela me mostra um controle e me diz que eu vou amar, ela aperta um botão do controle e começo a sentir a calcinha vibrar me fazendo gemer, sinto seus  beijos em meu pescoço e suas mãos acariciando meus seios, sua boca vai descendo em direção ao meus seios e os envolve, ela aperta de novo o controle e começo a sentir uma vibração com mais intensidade em seguida ela apertou novamente e eu não me contive.
Aquela sensação maravilhosa toma conta do meu corpo, nossas bocas se envolvem, e a vibração que a calcinha proporciona é maravilhosa tento não gemer muito mas é em vão e sinto Paula começar a tirar a calcinha, era tira de vez a minha calcinha joga pra fora da banheira junto com o controle em seguida pega numa estante que fica perto da banheira um consolo e rapidamente o introduz dentro de mim consecutivas vezes, aqueles movimentos vai e vem, fazendo me sentir a pulsação do meu próprio corpo, aquilo fazia meu corpo querer mais e mais, me estremesso várias vezes, sentido aquele prazer contraindo junto;

Aquela sensação maravilhosa toma conta do meu corpo, nossas bocas se envolvem, e a vibração que a calcinha proporciona é maravilhosa tento não gemer muito mas é em vão e sinto Paula começar a tirar a calcinha, era tira de vez a minha calcinha joga...

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puxo-a pra cima de mim e a beijo intensamente enquanto ela penetra aquele objeto com mais intensidade até meu corpo chegar no clímax duas vezes seguidas.
Aquela concerteza era a pessoa que me fez sentir prazeres de diversas formas que antes eu jamais imaginaria que pudesse sentir.

Segredos de uma ECLÉTICA... (Parte I)Onde histórias criam vida. Descubra agora