ME APAIXONEI PELO MEU CHEFE

CAPITULO:8 FLAGRA

Cap 8 - Flagra

Alessya.

Estou Habituada com a empresa e com os funcionários, e me dou super bem com o senhor Barbieri, já o senhor Grassi fica sempre longe. E meu chefe? Bom meu chefe tem dias que está de bom humor, outros está virado no Jiraya, e quando está assim, eu fico quietinha na minha claro.

Um dia antes ele me pediu pra fazer um relatório e entregar no dia seguinte. Pois bem eu fiz o tal relatório como me pediu, e fui lhe entregar, eu estou com uma saia azul, blazer azul escuro, uma camisa azul clara, e cabelo semi preso.

Bati na porta antes de entrar, como não ouvi nenhuma resposta eu simplesmente entrei, e me arrependi na hora. Acabei vendo uma cena grotesca, vi meu chefe possuindo uma mulher por trás, fiquei em choque.

Então sem saber o que fazer, temendo ser pega, voltei pra minha sala e deixei o relatório dentro de uma gaveta trancada, e sai, preciso tomar um ar, ainda estou sem ação alguma. Fui tomar um café, logo vi o senhor Grassi, e depois o senhor Barbieri, me cumprimentaram.

- O que você tem? Parece que viu um fantasma. - disse o senhor Barbieri ao ver meu estado, a se ele soubesse o que eu vi.

- Eu estou bem, não foi nada sério. - disfarcei.

- Ok, você não pode falar, tudo bem lhe entendo. Mas se for o que eu estou pensando, se acostume. Porque é só isso que você vai ver ou ouvir, Fabrízio é um pervertido de marca maior, cuidado pra não ser a próxima.- disse o senhor Barbieri

Eu a próxima? Nunca. Pensei comigo.

- Até parece que o Fabrízio iria querer alguém feito ela. - disse o senhor Grassi, se metendo na conversa.

- Por que diz isso?. - perguntei

- Não me leve a mal, mais o Fabrízio gosta de mulheres maduras, de classe e bonitas, e você não é nada disso, nem servir pra distração você serve. - disse o senhor Grassi totalmente arrogante

Meu sangue ferveu, eu sei que posso me ferrar, mas eu não vou abaixar a cabeça pra esse filho da puta, não mesmo. Lhe dei um tapa na cara com toda a minha força, chega estralou, até doeu minha mão.

- VOCÊ É LOUCA? - perguntou

- Isso é pra você nunca mais me tratar como se eu fosse um lixo ou uma vadia. O único lixo que tem aqui é você, seu merda. E pode ter certeza que o Fabrízio saberá disso, sabe por que? Porque eu mesma irei contar, e você nunca mais irá falar assim comigo, entendeu?

Ele não disse mais nada, sai de lá fervendo. O senhor Barbieri veio atrás de mim, como eu já estou estressada acabei surtando.

- O QUE FOI? ATÉ VOCÊ? - falei estérica.

- Ei, fica calma, calma. - e me abraçou, e eu chorei.

- Se acalma, você sabe que pode ter problemas pelo que fez, não sabe? - eu assenti.

- Mas eu não ia deixar ele me humilhar e ficar quieta senhor Barbieri.

- Eu sei. Você vai mesmo contar pro Fabrízio?

- Eu não sei, melhor voltar pro trabalho antes que ele sinta minha falta. - dito isso voltei ao meu trabalho, e estou ferrada, tenho certeza.