CAPITULO: 72 DOR

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Fabrizio

Dor era a palavra que me definia no momento não tinha um, maldito dia que eu não chorasse e, não me atormentasse pelo o que, ouvi sim eu chorava feito criança já, estavá desidratando já não parava de  pensar na burrice que fiz.

- eu tivi Alessya em meus braços eu eu devia ter não não iria, adiantar alguns Meses mas tarde eu fui  convidado para o casamento dos 2 porém não aceitei diante, tudo o que ouvi era melhor eu ficar, o mas longe possível.

- mas mesmo não tendo ido no casamento dei a eles um, presente uma viagem para Grécia tenho certeza que estavám, desfrutando do lugar era um lugar, paradisíaco já fui lá uma vez e nunca me esqueci eles também não vão tenho certeza.

- agora só me restava viver o meu  luto o meu sofrimento em, paz sem nada poder fazer para, mudar esse destino jamais a esqueceria.
Jamais ela seria a minha eterna lembrança a como eu queria, que essa dor passasse mas ela não iria passar nunca a dor da perda.

-e algo que não passa nunca você
aprendi a lhe dar mas, nunca esqueci e eu não ia esquecer, nunca seria o sofrimento eterno para mim mas ok eu era forte eu ia, superar
sei que iria ela tinha o direito, de ser feliz ela merecia eu não, eu era desprezível não merecia amar  muito menos ser amado nem, por ela nem por ninguém eu era desprezível tinha nojo de mim.

ME APAIXONEI PELO MEU CHEFEOnde histórias criam vida. Descubra agora