Eu não vejo ninguém que entenda o peso da rima
Não enxergo quem sinta
Quem aprecie o sol e ame o frio
Só vejo o indizível vil
Nas ruas, nas calçadas
No peito, no fundo da alma
Eu não vejo sorriso amigo
Meu coração há tempos bate sozinho
Amor, talvez nunca tenha sentido
Talvez eu tenha nascido cego
Ou me perdido em meu próprio ego
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Realidade Y
PoetryQuando a realidade dos engarrafamentos não agrada, das buzinas, das pessoas sem tempo. Quando essa realidade não nos é suficiente é hora de mergulhar em uma outra. O que acha de mergulhar nessa, Realidade Y, onde o andar do gato é dança e a voz da m...