O espelho que nunca mostrou nada, naquele pedaço de dia findava todo e qualquer desejo. Quando o alvo lembrava algo moribundo, impuro,quando as curvas só remetiam a estradas abandonas de um sertão de esqueléticos ruminantes. O forçoso sorriso,se desfazia, fazia, desfazia fácil, com o banal desejo de enganar o homem, o reflexo , o espelho e a morte.
E o espelho que não refletia nada, naquele pedaço de dia que se findava, benevolo realizou um ultimo desejo, deixou se ver aquela figura de sombra baixa em toda sua forma alva a forma mais simples de desespero.
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Realidade Y
PoetryQuando a realidade dos engarrafamentos não agrada, das buzinas, das pessoas sem tempo. Quando essa realidade não nos é suficiente é hora de mergulhar em uma outra. O que acha de mergulhar nessa, Realidade Y, onde o andar do gato é dança e a voz da m...