Plantações

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Caminhava pela rua estreita de minha casa

Tão serena e escura

Consegui avistar uma menina

Moça jovem,cheia de amor para dar

Chorando em prantos, seus olhos pediam ajuda

O medo a perseguia.

Ah! O amargo gosto do medo!

Moça que chora, que sente e que vive dentro dos meus pensamentos

Esse percurso apertado e complicado de se atravessar

São apenas obstáculos imaginários

Tentando parecer perigosos

São como nuvens

Tem formas de castelos,dinossauros,borboletas

Mas não passam de míseras gotas de água.

O medo só cria

Se você comprar a semente

E plantá-lo na sua memória.

Então cara moça, acalme

O medo não existe.

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