Caminhava pela rua estreita de minha casa
Tão serena e escura
Consegui avistar uma menina
Moça jovem,cheia de amor para dar
Chorando em prantos, seus olhos pediam ajuda
O medo a perseguia.
Ah! O amargo gosto do medo!
Moça que chora, que sente e que vive dentro dos meus pensamentos
Esse percurso apertado e complicado de se atravessar
São apenas obstáculos imaginários
Tentando parecer perigosos
São como nuvens
Tem formas de castelos,dinossauros,borboletas
Mas não passam de míseras gotas de água.
O medo só cria
Se você comprar a semente
E plantá-lo na sua memória.
Então cara moça, acalme
O medo não existe.
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Procura-se
PoetryUm livro de poemas que fiz com a minha melhor amiga: a imaginação. Dedico essa ''obra'' para meus irmãos, Daniella e Álvaro Luiz,os melhores presentes que já ganhei.