Sem assombros,sem trovões
Num passo posso tudo
Sinto-me leve
O chão que firmo meus pés
Não é tão firme assim
O ar puro que dança
As cores que não existem
Perdoe-me pela inexistência
De cores únicas,culpa minha
Culpa dessa gente
Que visita tantos guias,planejam tantos destinos
Respiram um leve esquecimento
Essa gente que não vê
Que a melhor viagem de se fazer
É quando o sono aparecer
Tal inesperado vivo que sonho.
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Procura-se
PoetryUm livro de poemas que fiz com a minha melhor amiga: a imaginação. Dedico essa ''obra'' para meus irmãos, Daniella e Álvaro Luiz,os melhores presentes que já ganhei.