Sonhos

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Sem assombros,sem trovões

Num passo posso tudo

Sinto-me leve

O chão que firmo meus pés

Não é tão firme assim

O ar puro que dança

As cores que não existem

Perdoe-me pela inexistência

De cores únicas,culpa minha

Culpa dessa gente

Que visita tantos guias,planejam tantos destinos

Respiram um leve esquecimento

Essa gente que não vê

Que a melhor viagem de se fazer

É quando o sono aparecer

Tal inesperado vivo que sonho.

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