Respiro um ar frio e pálido
Deitada nessa rede
Já percebo seu cansaço
De sustentar tanta gente curiosa
Desvendariam essa vista misteriosa?
Imploro que não
Meu violão apoiado no armário
Já foi desvendado
Permanece parado
Acariciado pelo vento ligeiro
Por tal razão
Peço que essa gente se contenha
Não descobrir
Que essa minha vista
Predomina-se a melhor desse mundão
Espie às escondidas
Minha vida no sertão.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Procura-se
PoetryUm livro de poemas que fiz com a minha melhor amiga: a imaginação. Dedico essa ''obra'' para meus irmãos, Daniella e Álvaro Luiz,os melhores presentes que já ganhei.