Entro em minha casa já com Sebastian e Thales vem acompanhado de meu pai Martes, levo a mão no bolso e Sebastian se retira para meu quarto com minha maleta.
-oque foi?- pergunto retirando meu óculos de sol.
-oque fez com o traidor?- pergunta meu pai nervoso.- matou?
- minha diversão vai muito além senhor martes... Thales ligue para Maya e diga que quero em meu quarto em uma hora.
Ele afirmou e já louvou seu celular saio andando para a sala de estar e vejo minha mãe sentada elegantemente olha do para a televisão.
O lugar era enorme, tinha um amplo sofá que cabia bastantes pessoas... Com um janelão de parede em parede com uma varanda para o jardim do lado de fora vem iluminado com as flores de minha mãe.
Chego perto dela e lhe dou um beijo na testa recebendo um leve toque em meu queixo, me sento na poltrona do lado do sofá de frente para eles que se entre olham.
- tudo bem filho?
-sim mãe, senhor martes amanhã vá na área de serviço da empresa que preciso de sua presença.
-é sobre a história dos armamentos?
Minha mãe suspira e eu afirmo pegando meu celular.
- no que deu?
- descobri que vem do Brasil e de uma favela, se eu quiser esses materiais de ponta vou ter que ir lá ver com meus próprios olhos.
-manda alguém...- diz sério olhando para minha mãe que se entristece.- seu trabalho pelo que sei é comandar o mundo e não visitar favelas.
-temos chumbo grosso nisso senhor martes.
Me levanto e aceno para minha mãe que sorri fraco e subi para minha suíte.-santo Deus!- berra Maya quando bato em sua bunda e estoco com força fazendo ela desabar na cama com meu gozo espalhado pelo seu bumbum empinado.
Ela suspira e me coloco a sentar na beirada da cama pegando meu cigarro e acendendo. Suspiro olhando a janela afora da noite fria da Alemanha e logo sinto sua mão em meu ombro
-vai dormir comigo hoje?- ela me sonda a meses querendo algo sério... Mais sabe que no fundo é uma boneca minha.
- durma sozinha.- me levanto nu e me caminho ao banheiro.
Transei por três horas seguidas e nem uma gota de suor saiu de mim, tanto faz. Tomo meu banho novamente e coloco um moleton preto de seda, ela se viu não bem vinda em minha cama e sumiu antes que sai-se do banheiro.
Bem melhor assim seguido dos movimentos Me sentando na espreguiçadeira da varanda no mesmo e repasso os fios de meus cabelos entre os dedos frustado.
-bangu né?- sussurro ainda sem palavras para ver aqueles vermes me contentando com oque for.
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esboço de meu mafioso
Romancea ayla simples e educada moradora e desejada pelo complexo do Bangu Rio de janeiro chama a atenção de um grande mafioso sem coração e sem alma de Marvin por vender armamento de primeira e drogas ser como água em todo o tal morro. a vida da simples e...