-vô!- berro pegando meus chinelos as presas e desço as escadas amarrando meu cabelo descontrolada.- porque não me acordou?!
Ele me olha sem entender e passa a mão na barba, minha irmã não está na cozinha. Bufo pegando as chaves da minha casa e mando um beijo no ar, minha roupa se resume em uma camisa branca grande eu um short polo até os joelhos.
Corro para o final do morro e vejo que o ônibus já passou.
-droga!- levo minha mão até a testa e suspiro pegando meu celular e chamando um Uber bem longe da rocinha.
Terminei de fazer uma arma fuso metralhadora com potência para 1000 balas ao mesmo tempo, tenho que buscar minha carteira de motorista que já saiu e demorei para pagar.
-qual é!?- pergunta Matheus do outro lado da linha, já estou putamente nervosa e não quero gritar com ele no meio da rua.- demora não louca, quero tu aqui na quebrada doido!
- ah cara cala a merda da boca- aceno para o ônibus e ele para- estou falando que estou chegando é porque estou. Me espera aí no meu escritório.
- os engravatado chego, então cola logo nesse lugar ou arranco seus dentes.
- EU QUE VOU ARRANCAR O SEUS PARA NAO LEVAR O TOM COMIGO!- bufo me jogando na cadeira final do ônibus.
- tá maluco beleza, mais quero você aqui em uma hora...- desligo antes de me dar mais ordens...
Ele havia me dito a uma semana que esses engravatado era importante e que iriam comprar muitas de minhas armas.
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esboço de meu mafioso
Romansaa ayla simples e educada moradora e desejada pelo complexo do Bangu Rio de janeiro chama a atenção de um grande mafioso sem coração e sem alma de Marvin por vender armamento de primeira e drogas ser como água em todo o tal morro. a vida da simples e...
