mais... oque?

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Meus olhos quando deram com os dele me deixei cansada e sentei na cama. Meus olhos arregalados e meu peito arfou, ele ainda me olhava nos olhos com superioridade que fazia jus ao nome.
-que merda faz no meu quarto?- pergunto escondendo meus seios que estavam com meu sutiã branco simples.
-vim tirar satisfações sobre o contrato que você...- ele tirou o papel do bolso da calça amassado.- rasgou e jogou na cara do meu funcionário.
-problema girassol.- digo firme e forte- isso não aceito. Ir até a Alemanha para produzir apenas duas dúzias de armamentos? Não acha de mais?
-não.- ele parece frio e calmo.- quero o melhor do melhor, como você não pediu mais que merecia... Quero que meus instrumentos saiam perfeitos e que eu acompanhei pessoalmente.
-posso muito bem fazer sozinha...- digo me enrrolando na coberta peluda, ele olha apenas em meus olhos mas isso arrepia até minha alma- lugar é aqui girassol não saio nem morta...
-presciso de você viva.- ele levanta e acompanho com meus olhos ele chegar mais perto. Ele toma meu queixo com sua mão enorme erguendo até ele.- em uma semana eu vou volta e quero que esteja pronta ou caso contrário dou um chá de sumiço em todos que você ama e torturar até a morte... Garota.
-você não manda em mim- puxo com força meu queixo e ele me olha curioso.- então girassol...- me levanto na cama e ele me avalia, sorte que estou de short.- eu faço oque eu quiser. E digo que não vou é porque não vou... Babaca.
-como é que é?- ele me olha fundo e minha perna perde força.- florzinha... Quando eu mando em algo.
Ele vem me segurando pela cintura e respiro firme arregalando os olhos.- apenas obedeça. Eu digo e você fará. Florzinha.
-me solte - mando e vejo um leve sorriso maroto no canto.- mexa comigo que não faço armamento nenhum.
-a você vai fazer...- ele afirma e aproxima seu rosto.- pode apostar que vai.
Quando pensei em raciocínio lógico ele estava com a língua passando no meu lábio inferior, me afastei e comecei a me debater. Ele me segurou e pegou meu rosto, firme e forte... Me olhou nos olhos e fiz cara de brava.
-me solte!- esmurrei seu peitoral e ele negou, a ele vai fazer oque estou pensando e vou apenas me molhar com isso.

esboço de meu mafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora