não levanta a voz não!

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- porque infernos você mandou me chamar?- pergunto logo de cara sentando em minha cadeira no canto do escritório.
-porque sei que você desligados o celular na minha cara seu inútil.- olho para o ser despressivel em pé escorado na mesa e então cruza os braços de frente ao peito.- quero falar sobre o armamento.
-ja está tudo resolvido.- falo frio e distante do o sempre foi e ele dá de ombros.- já tenho a fabricante e os funcionários, apenas presciso que feche a merda da boca e me esqueça.
-sabe que não posso Marvin e é por isso que te mandei vir aqui...- reviro os olhos e deixo minha arma porte pequeno sobre a mesa e abro meu paletó.- a garota.
-oque tem ela?-olho para ele que está me encarando.- ela é funcionária minha e não sua.
- tanto faz.- ele diz e por fim acende um charuto que mais odeio.- só quero deixar bem claro que se essa sua foda c essa favelada mexer com a famigili eu acabo com ela.
  Eu apenas passei a mão nos cabelos de pura raiva e me levantei indo ficar de frente a ele e case rangi meus dentes e deixei transparecer minha raiva nos olhos.
-oque nela e faço minha mãe ficar viúva em um nanosegundo.- falo apontando o dedo em sua cara e ele apenas levanta uma sombrancelha.- ela é minha posse e faço oque quiser na hora que eu quiser com ela.
  Pego minha arma e dou as costas batendo forte a porta, esse desgraçado não sabe dos limites da minha paciência e está case acabando.

Paro na janela de meu antigo quarto que usava enquanto morava com eles e vejo no jardins de trás minha mãe sorridente ao lado de lá e toma do seu chá... Trago meu cigarro e coloco novamente meu paletó descendo as escadas e indo de encontro a elas.
-eu quem diga ele correndo como um pinguim!- diz Antonela me fazendo parar atrás de lá e ouvir a conversa animada.- ele era fofinho de mais!
  Lá estava muito sorridente e case morria de rir, franzi o olhar e andei até elas vendo o sorriso morrer no rosto de Antonela.
-ops falando nele.- ela diz e lá me olha secando as lágrimas de risos.- já resolveu seus proplemas priminho?
-sim Antonela e estávamos já de saída.- falo nervoso.- vamos, agora.
  Ela revira os olhos e despede das meninas e eu apenas da.kinha mãe com um beijo em sua testa e vamos em direção a porta de saída da casa.
--que bicho te mordeu girassol?
- cale a boca.- mando e ouço uma gargalhada me fazendo parar e olhar para ela.-eu mandei você calar a boca.
- e eu estou rindo por você ser tão otario achando que manda em mim!- diz e vai andando na frente quando rango os dentes e por pura raiva do momento jogo ela em meus ombros eela grita esperniando, passo a mão em meus cabelos e bato tão forte em sua bunda revestida com a calça jeans que ela aperta forte suas unhas e chinga o mais alto que dava.
-DESGRAÇADO!- apesar se sua insistensencia ela era ela.
  E a abri jogando ela dentro do carro e subi sobre ela arrancando minha gravata e apertando seu braço no alto da cabeça para então amarrar seus pulsos.
-EU TE MATO!- ela grita e eu dou outro tapa e sinto o carro começar a andar.- ISSO DÓI!
-NAO LEVANTA A VOZ COMIGO NÃO!- repreendo a fazendo me fuzilar com o olhar e eu calar sua boca com a minha tão intensamente que ela não esperava.

esboço de meu mafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora