esboço de meu mafioso

caminhos: penúltimo capítulo.

Marvin.
   Minha escolha estava feita e meu coração estava decidido custe o que custar eu iria mudar o destino de meu filho e de minha menina, oque temo é a vida do avô delas que estão bem alí sentadas conversando como fugiriamos com ajuda de minha prima que estava com a pequena irmã de Ayla no colo.
-a casa no local está localizado na Suécia.- Diz ela apreensiva com a irmã de lá no colo- está tudo arrumado conforme o...
-oras reunião?- ouvimos a voz de meu pai e me levanto no ato segurando a cintura de Ayla- porque não me chamaram?
-são interesses meus- rosno- oque o senhor deseja?
-ver com meus lindos olhos essa cachorrinha está fazendo com seu futuro- ele diz com desdém- me diz foi divertido transar com o empregado do Marvin bem de baixo do nariz dele?
-titio?!- repreende minha prima tampando os ouvidos da menininha.- por favor cala sua boca.
-oras sua baranga não me venha dizer oque fazer!- ele diz e sinto o aperto de sua mão nas minhas costas que logo s vai.- prescisamos conversar Marvin.
-va ao escritório- indico sem paciência e ele nos dá as costas- vá para meu quarto e tape os ouvidos de sua irmã, prima o faça.
  Ela afirma e me vou pelo corredor para encarar e apagar o homem mais poderoso desse tempo.

-voce vai fazer oque eu disser- ele bate na mesa e eu recoeto na cadeira de dedos juntos- essa cachorra não é quem você pensa que é.
-claro que não querido papai- falo com a voz maldosa- por favor se tranquilize pois tenho algo esperando por ela ainda hoje e aquela família pobretona.
  Ele sorri com o certo orgulho que um dia senti ao agradar esse monstro que me levava cada vez mais ao fundo, ele afirma e me dá as costas... Grande erro.
-me desculpe pai- aviso estendendo a minha arma de pequeno porte e destravando- mais ela é minha família agora.
  Não deu tempo pois o tiro acertou bem no meio de sua cabeça fazendo seu corpo cair de lado e o sangue espalhar... Cometi um crime de pecado dentro da máfia, mais não me arrependo.
  Vejo o corpo agonizando no chão e abro um sorriso perverso e jogo a arma sobre seu peito com um pano da máfia cortada em pedaços, a porta logo se abre e minha prima arregala os olhos.
-temos que ir, seus homens estão em alerta- ela avisa enquanto saio do cômodo- seu funcionário era um informante de seu pai, ele está vindo para cá.
-onde está Ayla?- pergunto pega do meu casaco que ela ofereceu.- iremos em carros separados?
-apenas para despistar- ela da de ombros- ela já está no pequeno aeroporto.
  Afirmo e seguimos para o SUV preto blindado onde estava meus homens mais velhos e seguros de todos os tempos, eu não queria mais e não seria mais desse mundo.