sangue

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      Victor Hugo Braga

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Victor Hugo Braga

Grégory

O tempo parece não passar, estou preocupado com Vissolela, e com meu filho. Tão pequeno, tão indefeso, e já corre perigo de vida.

Daria tudo para estar no lugar deles, para que eles não passassem por isso. Fico arrasado só de pensar em Vissolela, assustada, indefesa. Por favor, rogo para que nada aconteça com eles.

Estava perdido em meus pensamentos quando a campainha tocou.

- deixa que eu atendo Taylor.

- ok - respondeu

Abri a porta, e dei de cara com um senhor de aparentemente cinquenta e poucos anos, de cabelos grisalhos.

- Victor Hugo Braga- diz e estende a mão.

- já podemos ir buscar a minha mulher? - falo sem apertar a sua mão.

- claro.

- Taylor vamos, ele chegou. - grito.

******************
Os homens do pai de Vissolela nos esperavam na parte de fora, estava tudo preparado. Agora cabeças vão rolar.

Chegamos numa casa afastada da cidade, um casa de arquitetura victoriana, a moda antiga. Nos aproximamos e começamos a eliminar os seguranças um por um, como leões que atacaram suas presas, silenciosamente.

Eram muitos seguranças, felizmente, incompetentes, mau treinados, fui muito fácil derrubá- los.

Entrei na casa e fui directamente procurar Vissolela, procurei em todos os lugares, até que encontrei um quarto semi aberto, quando entrei fiquei em choque, vi Vissolela na cama com as mãos e pés atados, uma fúria cresceu dentro de mim.

Ela parecia querer me dizer algo, estava nervosa demais, quando olho para trás, vejo o desgraçado sentado.

- Grégory Alves Parker.

- Dominic Pattinson Stark.

- oh! Vejo que já me conhece.

- claro, o desgraçado que eu vou matar por ter tocado na minha esposa. - cuspo as palavras com ódio. - você é o típico menino mimado, que tem que conseguir tudo o que quer, Vissolela foi a única mulher que rejeitou você, aí você criou uma obsessão por ela, mas é dependente, que sem o seu pai você não consegue fazer nada. Uma carta idiota, esconderijo óbvio, seguranças incompetentes... Você achou mesmo que isso ia resultar? Aposto que o seu pai nem sonha com isso.

- que corajoso, bravo! - diz batendo palmas, deixando escapar o nervosismo.

Sem esperar mais nenhum minuto pego minha arma e aponto para ele, e noto que ele fez exactamente a mesma coisa.

- não tenho tempo para conversar, agora vou matar você. - falo

- eu também posso matar você, então duvido que queira deixar a Vissolela sozinha. - afirma

- pelo menos vou ter a livrado de você, então...vale a pena tentar. - digo e disparo contra ele, enquanto sinto ele me acertar também, aí tudo fica escuro e eu caio no chão.


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