É o amor ( Completo )

amar, amor

Grégory

Acordei cedo, fiz minha higiene, tomei meu café, e então decidi fazer uma surpresa para minha linda esposa, pedi para dona Carla preparar um café reforçado para Vissolela e levei para ela na cama.

Vissolela parecia um anjo dormindo, era linda, doce, meiga e marrenta claro. Isso é o que mais me encantava nela, ela podia ser doce e marrenta ao mesmo tempo, decidi acorda- lá para mostrar a minha surpresa.

- acorda, esposa mais linda do mundo.

- humm - diz ainda meio sonolenta. - bom dia. - falou

- bom dia amor, dormiu bem?

- dormi sim, muito bem eu diria.- riu.

- um fiz o café para você, quer dizer, eu trouxe quem fez mesmo é a dona Carla. - ri

- wau! Que marido prestativo que Deus me deu - falou enquanto bebia um gole de sumo.

- é, você ainda não viu nada. - brinquei

- você não vai trabalhar hoje? - perguntou.

- não, tirei o dia para ficar com você, vou te levar para a praia hoje.

- aiiii que máximo - falou - vou adorar passar o dia com você amor.

- eu também, minha linda esposa.

Fomos para a praia, e estava tudo muito bom, ver Vissolela feliz, ver aquele sorriso lindo, é uma sensação maravilhosa.

- amor você quer beber alguma coisa? Eu vou ali pegar água - falei

- uma Coca-Cola por favor.

- tudo bem, volto já.

Fui pegar a água e a Coca-Cola, quando voltei tinha um homem agarrando a minha mulher pelo braço.

Meu sangue ferveu, a raiva tomou conta de mim, já não estava mais pensando direito, fui até lá e gritei.

- LARGA O BRAÇO DA MINHA MULHER!

Vissolela

Eu e Grégory estávamos a observar o mar, quando Grégory perguntou se eu queria beber alguma coisa, eu pedi uma Coca-Cola, então ele foi comprar.

Alguns segundos depois, vi um homem a vir na minha direção, ele parou a frente de mim e disse.

- Que beleza de mulher.

- desculpa, estou acompanhada, do meu marido. - falei

Era estranho, como aquele homem sabia que eu falava português? Estávamos em nova Iorque o normal é que ele falasse inglês.

- não sou ciumento.

- pois, mas eu sou fiel- disse enquanto me levantava para ir ao encontro de Grégory, quando o estranho agarrou meu braço.

- me larga. - falei

- e se eu não quiser? - perguntou

Quando me apercebi Grégory estava ali, com a raiva evidente em seus olhos.

- LARGA O BRAÇO DA MINHA MULHER! - gritou.

- uii, que possessivo, podemos partilhar, onde come um, comem dois. - o estranho falou.

Segundos depois, o estranho estava no chão, sangrando no nariz, pois, Grégory tinha lhe dado um belo soco.

- a próxima vez quebro os seus dentes - Grégory falou. -

- toma, veste isso e vamos embora. - falou para mim.

Mal tinha acabado de vestir e Grégory já estava me arrastando para o carro.

Durante o caminho ele não falou absolutamente nada. quando chegamos em casa Grégory subiu imediatamente para o quarto e eu segui.

- Grégory a culpa não foi minha. - falei.

- eu sei. - falou

- e porquê você está zangado comigo? - perguntei

- não estou zangado com você - fez uma pausa - eu não gosto da sensação que o ciúme me causa, eu não consegui me controlar, quando vi aquele homem te tocando, meu sangue ferveu, não suporto que mais nenhum homem te toque, te deseje, ou até mesmo te olhe. - falou

Eu não consegui dizer nada diante daquilo, quando percebi Grégory já estava a minha frente com sua mão em minha cintura.

- Você é minha, só minha - sussurrou.

Então iniciamos um beijo quente, selvagem, ele me empurrou contra a parede, desceu a mão até minha coxa e começou a beijar meu pescoço. Era incrível como um simples toque dele conseguia me fazer ficar completamente excitada.

Ele me levou até a cama rasgou minhas roupas me deixando completamente nua e a sua mercê, ele se livrou de suas roupas e então me penetrou de uma só vez, eu gritei e apertei sua músculos fortes, depois de algum tempo chegamos ao clímax, juntos.