Soneto de outono

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Ela escreve constantes cartas de amor para um alguém desconhecido.
Enquanto gotas de lágrimas agridoces escorre em sua face maleável a cada momento, Em que o trepidar do seu lápis contra o papel amarelado torna-se mais intenso.
Uma moça de alma afável que és mal poderia imaginar, que a mesma é composta por um céu adornado por estrelas brilhantes,Por contos de fadas tracejados sobre si mesma.
Mal sabia ela, que naquela tarde de outono, por de trás daquela  tela pálida, havia sussuros do mundo em forma de pinceladas afáveis.

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