Oh! Ophale, tu me vistes pela primeira vez
Nos jardins de Lêucade, estava recluso em silêncio, contemplando a paisagem que
Outrora foi esverdeada.Oh! Minha bela ninfa, seus lábios são doce como néctar.
E eu os saboreie
Sobre a tormenta do mar contra o rochedo, e o deleite dos seus ébrios dedos sobre o meu peito nu.
Eu acalanto o seus longos cachos, adornados por lírios e agarpantos, e desejei deles jamais desgrudar.
O que tu quiseres de mim, te preencherei com beijos e flores.
Pois seu corpo jorra mel, e seus cabelos são como seda cara, seus olhos são como céu, e seu dorso uma escultura em mármore.
Fiz um desejo a Morfeu
Nele eu peço que me leve até tu, nos meus mais dóceis sonhos.
Oh! Ophale
Tú és para mim a primavera por inteira.
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POESIAS De Um Coração Nada Poético.
Poesía[...] Talvez as palavras sufocantes a mantém imbuída sobre véu melífluo. Sobre poesias afáveis, sobre arte e chá de camomila pelas manhãs. [...] • textos românticos, poesias e contos autorais.