Fall In Love - Merder || Concluída

Capítulo 38 👻

Capítulo 38: Batendo na Porta do Paraíso

Meredith congelou enquanto observava a boca de Derek se enrolar em um sorriso.
"Eu espero que não seja obra de seu trabalho isso", ela sussurrou, cruzando os braços sobre o peito. "Porque eu juro que te demitiria!"
"Meredith", ele riu. "Você realmente vai me culpar pela praga?"
"Agora eu não tenho certeza sobre nada", ela encolheu os ombros, caminhando para a parte oposta da sala. "E você me disse que é um homem de ação."
Sim, certo, ele reclamou em seus pensamentos. Ele não viu nenhuma ação ... desde o ano passado.
"Desculpe desapontá-lo, mas meu poder não chega tão longe", brincou ele, dando alguns passos atrás dela. "Além disso, você invadiu minha sala de exame e roubou meu paciente por vontade própria. Mas eu entendo. Você não resistiu, você só me quer tanto assim." Ele mexeu as sobrancelhas para ela.
Estreitando os olhos até o ponto em que se pareciam com fendas, ela respirou fundo. "Em primeiro lugar", ela começou, contando com os dedos: "Eu não roubei seu paciente. Eu sou o chefe e, como tal, todo paciente é meu, entendeu, Dr. Shepherd? Em segundo lugar, eu não quero você", ela mentiu. facilmente. "Supere você mesmo já. Terceiro, desde quando você se tornou o gêmeo de Mark Sloan?"

Ela esperou outra resposta inteligente, mas em vez disso seu rosto ficou sóbrio, "Talvez desde que ele possa facilmente manter a mulher que ele ama e eu não posso."
"Derek, eu ..." ela parou, seus olhos evitando os dele. "Eu preciso saber o que está acontecendo no meu hospital!
"O que?" Derek franziu a testa para ela, incrédulo.
"A praga pode estar se espalhando por aí", ela gesticulou descontroladamente e bateu na porta para chamar a atenção do funcionário da CID que vigiava o quarto. "Olá? Você está me ouvindo? Eu estou-"
Enquanto isso, Derek sentou-se pesadamente no banco entre as fileiras de armários. Ele estava grato pelo destino que lhe deu a oportunidade de ficar sozinho com Meredith. Só agora ele começou a se perguntar se ele iria sobreviver e não se jogar para ela, não necessariamente com uma intenção agradável.

Desde o primeiro minuto de seu estágio, Miranda Bailey sabia que nunca houve um momento de tédio em um hospital, especialmente no Seattle Grace Hospital. Não só por causa das pessoas que correram em vinte e quatro horas, sete dias por semana, com ferimentos espantosos ou doenças raras. Não se tratava apenas de salvar vidas, era sobre a própria vida, a vida que era uma surpresa constante, mesmo agora.
"Ei, o que está acontecendo dessa vez?" perguntou Miranda com a habitual desaprovação e impaciência. Ela acabou de encontrar uma parede das costas de seus colegas em seu caminho e estava bem ciente de que não era uma reunião aleatória.
"Ah,  Dra. Bailey", sorriu encantadoramente Mark, um maço de dinheiro em suas mãos. "Você quer entrar na aposta, eu presumo?"
"O que aposta?"
"A aposta sobre se Shepherd vai quebrar  Grey antes do fim da quarentena", disse Cristina apontando atrás de seu ombro, onde dois homens de branco estavam guardando a porta do vestiário onde Derek e Meredith estavam presos. "Eu estou dizendo que ela é dura, ela vai segurá-lo pelas bolas um pouco mais."
"Espere, espere um minuto!" interrompeu Miranda, lutando para manter a cara séria. "O chefe ... e Derek ... estão em quarentena? Juntos?"
Ela começou a rir quando os sorrisos silenciosos de seus colegas cirurgiões confirmaram o mais recente item de fofoca.
"E vocês todos estão de pé aqui porque?" Ela perguntou secando os cantos dos olhos, hilaridade ainda sacudindo seu corpo.
"Para ver se se Derek faz o seu trabalho direito", sorriu Mark. "Nós vamos ouvir isso."
"Ouça isso?"
Mark inclinou-se ligeiramente, como se estivesse compartilhando um segredo. "Passei algumas noites sob o mesmo teto, e deixe-me dizer-lhe", ele estremeceu com a memória ", eles são gritos-"
"Para para!" Miranda levantou as mãos para calá-lo. "Eu não quero ouvir sobre o seu negócio sujo." O rosto dela se encolheu de desgosto. "Mas você pode contar comigo", ela murmurou pegando no bolso para algumas notas. "No pastor."