Aviso: aparição de nomin e da amiga do Mark.
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— Donghyuck, vamos ter companhia no almoço! – o mais velho entra na cozinha animado. – A Mina vem!
— Sempre vem? – respondeu num tom seco. A comida estava ficando ótima, puxou esse talento de sua mãe.
— Faz um tempo que nós não nos vemos, ela é legal!
— Você já quis algo com ela, não é? – virou-se para o mais velho.
— Sim mas, não quero mais. – aproximou-se de Donghyuck e agarrou a sua cintura. – Eu quero você...
— Você já me tem, Mark. – deu um sorriso mínimo e voltou a sua atenção para a comida.
— Mudando de assunto, quando atingir a maioridade vai para alguma faculdade?
— Sim. Já me inscrevi em uma no Japão. – suspirou.
— J-Japão?
— Sim. – virou-se para o mais velho mordendo o lábio de nervoso. – É meu sonho.
— Sim, eu entendo. – desviou o olhar para as suas mãos.
— E você?
— Eu vou trabalhar na empresa do meu pai. – deu um sorriso mínimo, mas sem olhar para o mais novo. – Quando você for, vamos manter contacto certo?
— Sim, eu acho.
— Pois, você vai estar ocupado com os estudos e provas. – a sua tristeza era perceptível quando falava. – Não vai ter tempo para falar com os seus amigos.
— Calma, você está sendo muito dramático Mark! – riu. O clima estava pesado e qualquer um poderia sentir isso.
— É, talvez esteja. – deu uma risada nervosa. – Vou ligar para a Mina.
Mark saiu da cozinha e foi se sentar na sala. Procurou pelo número de Mina e colocou para chamar.
Ele estaria a mentir se dissesse que não estava abatido com o fato do garoto ir estudar para o Japão, para tão longe de si.— Mark? Oi!
— Ei, Mina! Onde você está?
— Estou aqui embaixo. – deu uma risadinha. – Abre a porta Marky!
— 'Tá. – desligou e suspirou. Só uma pessoa o chamava assim, ele sentia-se estranho.
Foi até à porta e a abriu. Passos conseguíam ser ouvidos e estavam cada vez mais perto, Mina conseguia ser muito lenta. – pensou o Lee. Passado dois minutos ou mais, Mina apareceu no campo de visão de Mark.
Abriu mais o sorriso e abraçou o Lee.— Estava com tanta saudade! – disse.
— Eu...também!
Mina afrouxou o abraço e beijou a bochecha do Lee, esse que se assustou com o contato repentino. Entraram dentro de casa e foram diretos para a cozinha, onde estava Donghyuck acabando de colocar a mesa. O olhar de ambos se cruzou e o Lee mais velho ficou nervoso, pois Donghyuck não disfarçava a cara de cu.
— Lee...Donghyuck, certo? Sou a Mina. – sorriu e esticou a mão na direção de Donghyuck que apenas a encarou.
— Ficamos só pelo ‘olá’! – sorriu forçado. Desviou o seu olhar para Mark e esse o encarava com um ar repreendedor.
— Quem fez a comida? Tem um ótimo aspeto! – sorriu e desviou o olhar para Mark. – Aposto que foi você, Marky! – agarrou o abraço do Lee mais velho e Donghyuck ficou com uma expressão incrédula no rosto.
— Na verdade, foi o Donghyuck! – Mark sorriu para o mais novo, esse que sorriu bobo. – Ele cozinha muito bem.
— Oh, então vamos comer. – sentou-se, sendo seguida pelos outros dois.
O almoço decorria lindamente, porém Donghyuck sentia-se a mais. Mark e Mina conversavam animadamente sobre quando andavam na mesma escola e eram da mesma turma, do fato de ambos já terem tido uma queda um pelo outro, o fato de Mina estar frequentando uma academia de dança. O Lee queria intrometer-se no assunto, mas ele não queria ser mal educado, por isso deixou-se ficar no seu canto.
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Jaemin se encontrava deitado na sua cama, com o telemóvel na orelha e com um sorriso de orelha a orelha. A ligação ia fazer quase três horas e eles não viam meio de desligar. Jeno, no outro lado da linha, sorria perdidamente quando o Na ria ou dizia algo num tom fofo.
— Como será que estão as coisas na casa do Mark? – Jaemin se pronunciou.
— Não sei, talvez quentes? – soltou uma risada carregada de malicia.
— Jeno! – riu. – Mas sério, será que eles estão bem?
— Devem estar, Nana. – suspirou. – Queria tanto vê-los, tenho saudades da peste do Mark e do nosso Haechanie!
— E minhas, não tem?
— Isso nem se pergunta, Nana. – dito aquilo, o Na soltou um gritinho. – Jaemin, os meus ouvidos!
— Desculpa bae. – sorriu.
— Eu vou ter que desligar porque vou sair com os meus pais e você sabe né, estar em família.
— Sim. Adeus, te amo. – fez o som de beijinho e desligou.
Suspirou e colocou o telemóvel sobre a mesa de cabeceira, ficando assim a encarar o teto. Estava inseguro sobre o seu recente namoro com Jeno, pois esse havia lhe confessado que sentia uma grande atração por Renjun, o garoto com quem Jeno estava aos amassos no ginásio naquele dia. Queria falar com seus amigos mas não tinha o número nem de Donghyuck nem de Lucas, por isso decidiu dormir um pouco.
Estava prestes a pegar no sono, depois de dar tantas voltas à cama, quando o som da campainha ecooa pela casa inteira. Estranhou, pois seus pais tinham chave e seu irmão também, então quem seria?
Levantou-se e desceu as escadas silenciosamente, chegando perto da porta. Olhou pelo pequeno buraco e era o namorado do seu irmão, ele odiava o cara com todas as suas forças. Motivos? Apena o odiava.— Meu irmão não está. – disse assim que abriu a porta.
— Sério? Ele disse que estava. – estranhou. – Sabe onde ele foi?
— Não faço a mínima. – suspirou pesado.
— Então, eu vou indo. – pegou o telemóvel, procurando o número do namorado. Quando ia se despedir de todo, deu de cara com a porta branca fechada. – Que cara estranho...
Saiu caminhando com o telemóvel na orelha e nada de Jaehyun atender. Chamava, chamava e sempre ia parar na caixa postal. Suspirou e decidiu ligar para o seu irmão, esse que devia estar trabalhando mas que claro iria tirar uns minutos para beber algo quente com o irmão.
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written in the stars ▫ markhyuck
Romanceonde donghyuck, desde novo, possuía uma fobia de conhecer pessoas novas e que o fazia isolar-se. ou onde mark é mandado para um internato e ao ver donghyuck sozinho no canto, começa a tentar socializar com ele a partir daí. [ markhyuck • gay couple...