11 - Luan.

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A festinha fluiu da melhor forma, ela ja tava toda bobinha e quando viu o quartinho da bebê chorou abessa, ver ela assim não tinha preço, menor, eu sou louco por essa mulher mermo.

Umas 18h a galera começou a meter o pé, geral ia brotar no pagodão mais tarde e a Milena já tava meio cansadinha, querendo dormir, reclamando pra caraca.

Enquanto a Milena tomava banho eu fui pra área da piscina fumar um pra relaxar, minha mente só vinha sexo, tô precisando fuder.

— Amor? — Milena me chamou da porta da sala

— Tô aqui fora — gritei jogando a ponta do baseado fora, já tô me acostumando a fumar essa porra de novo.

Entrei na sala e ela tava lendo alguma coisa no celular — Vai querer brotar no pagode? — perguntei abraçando ela por trás

— Só um pouquinho? — perguntou manhosa

— Só um pouquinho — mordi o ombro dela e dei um beijo

Virei ela pra mim dando uns beijos do ombro até o pescoço, minha mão desceu apertando de leve a coxa e dei um tapa forte na bunda.

— Gostosa pra caralho — beijei e mordi o pescoço dela

— Hummm — gemeu apertando meu ombro e me abraçando

Peguei ela no colo subindo as escadas, ajudei ela a tirar o sutiã e desci minha boca para os peitos, mordendo e chupando.

Botei ela deitada na cama e ela inverteu a posição ficando por cima, ela riu me dando um selinho, aquela porra daquele sorriso safado e tirou minha bermuda já puxando minha cueca junto.

— Caralho, Milena — suspirei sentindo a língua dela na cabeça do meu pau

Olhei para ela, seu olhar no meu e levei minha mão até o sei cabelo segurando com força, comecei um vai e vem lento na sua boca.

— Chupa, safada — falei pressionando um pouco a cabeça dela no meu pau e tirando lentamente

Ela começou a chupar com mais rapidez, me punhetando algumas vezes e meus olhos reviravam de tanto prazer, punhetando a base e chupando só a cabecinha.

— Porra...— falei sentindo minhas bolas apertarem — Caralho, Milena — gemi, segurando o seu cabelo com mais força

Ela me olhou enquanto chupava e meu pau latejou e ela começou a punheta-lo em cima dos seus seios, gemi sentindo meus jatos se  espalharem em cima do seus peitos e pescoço.

Ela soltou uma risada e subiu tirando o short e a calcinha, veio pra cima me dando beijos na barriga, pescoço até chegar na minha boca, mordeu meu lábio devagar e meu pau subiu de novo.

Passei a cabeça do meu pau no seu clitóris, a fazendo suspirar, penetrei devagar, escuntando ela suspirar e gemer baixinho, segurando com firmeza seu quadril, fiquei brincando ali, botando e tirando a cabecinha e ela gemeu manhosa.

— Não maltrata, amor, fode logo — gemeu no meu ouvido me arrepiando

— Que que você quer? — perguntei dando um tapa estalado na bunda dela

— Que você me foda! — falou rebolando no meu colo

Comecei a fuder devagar até que tudo entrasse e ela mordeu meu pescoço com força, dei um tapa forte na sua bunda e comecei um vai e vem massageando com rapidez o clitóris.

— Forte — gemeu contra a minha boca, rebolando no meu colo

Meu pai latejou dentro dela, comecei a meter com força fazendo a cama balançar, ela gemia na minha boca e eu apertei seu seio sem muita força fazendo ela rebolar mais rápido.

— Vou gozar — gemeu manhosa, arranhando meu pescoço

— Goza pra mim, vem, amor — falei enquanto esfregava seu clitóris já sentindo sua buceta se contrair no meu pau e logo melando tudo me fazendo gozar junto.

Tomamos banho juntos e nem preciso falar que foi mais duas rodadas de sexo né?

Já tava meia hora arrumado esperando a Milena terminar e ela só reclamava.

— O que foi agora? — perguntei sério

— Eu não tenho roupa! — bateu o pé, bolada.

— Tu já não tava pronta cara? — falei lendo a mensagem do Martins

— Eu não quero ir com essa roupa — revirou o guarda roupas

— Teu pai tá te esperando, Milena  — falei fazendo ela revirar os olhos

— Ele espera! — falou entrando no banheiro

Fui esperar na sala e dá aquela rolada no feed só Instagram e uma das solicitações para me seguir era da pretinha do baile, aceitei mas não segui de volta, outra era da tal da Evellyn, amiga da Milena, essa eu recusei.

— Vamos! — Milena apareceu na sala

— Graças a deus! — levantei a mão pro alto fazendo ela rir — Tá linda! A mais linda do mundo! — abracei ela por trás

Peguei o carro já que a Milena tava cheia de palhaçada pra andar de moto depois que engravidou.

O pagode tava tranquilo e o Martins fez uma festinha surpresa pra Milena lá, óbvio que os fofoqueiros de plantão tavam presente.

Abracei a Milena por trás alisando a mão na barriga dela e ela deitou a cabeça no meu ombro, olhei pro lado encontrando a tal da Evellyn me encarando do outro lado da mesa e fechei a cara, serião.

— Melhor aniversário da vida — Milena disse rindo

— É bom te fazer feliz — beijei a bochecha dela

— Queria que a minha mãe estivesse aqui — falou chorosa

Eu continuei abraçado com ela e preferi nem responder nada, a verdade era que ninguém ao certo sabia o paradeiro da mãe dela.

— Já volto — soltei ela e fui falar com os crias

— A novinha do baca tá aí né — FB falou rindo — Quem brota hoje? — perguntou pros moleques

— Hoje eu participo — GB disse rindo, desde do dia em que a Tuane meteu o pé,  ele tinha voltado a ser o safadão assumido que sempre foi.

— Porra vou chegar também, tem cara que fode bem — Jota falou bolando um baseado

— Vocês são malucos — falei bebendo minha heineken

— Duvido que se tu não tivesse na pista, tu não empurrava também — FB falou me zoando e eu só neguei

Eles ficaram ali zoando e do nada o Martins convocou geral pra boca e mandou parar o pagode, fui voadão deixar a Milena em casa e pedi pra Luana e as meninas ficarem lá com ela, com toda certeza acontecendo dando alguma merda.

*Não esqueça seu fav e seu comentário.

Olhares - Livro 2.Onde histórias criam vida. Descubra agora