Victor

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Desculpem qualquer erro de português e boa leitura!


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Victor 


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Brasil!

Um mês fora desse país conturbado, mas que tem suas belezas e encantos. Saudades desse calor brasileiro, saudades da minha cama e da minha casa, saudades da minha família e muitas saudades da minha preta, o amor da minha vida. Um mês longe de tudo e todos e mantendo contato somente por mensagens e vídeos rápidos pelo celular, resolvendo problemas em um dos meus estabelecimentos fora do país.

Nova Iorque é uma cidade linda, mas eu não via a hora de me ver livre dela e voltar para minha cidade maravilhosa.

O relógio marcava 7:00 da manhã, ás 6:30 eu tinha pousado em solo brasileiro e a meia hora esperava minha mala passar pela esteira de bagagens, coisa que aconteceu dez minutos depois.

 Então, eu pude em fim ir em direção aos minha irmã Luna, meu sobrinho Arthur e meu cunhado e melhor amigo Guilherme,que me aguardavam próximos a saída daquele imenso aeroporto. 

De longe pude avistar minha irmã que acenava afoita fazendo com que eu a notasse em meio aquela multidão de pessoas.

-Eu ainda acho uma puta sacanagem um homão desses ter um cabelo mais brilhoso que o meu... ai que saudades- ela disse enquanto me esmagava em um abraço apertado.

- A vida nem sempre é justa, maninha. Também estava morrendo de saudades.- digo retribuindo ao abraço

Depois de vários abraços receptivos e muita zoação da parte do meu cunhado e sobrinho, nós saímos do aeroporto, pegamos o carro e fomos para casa.

-Bom, eu sei que você ta doido pra me perguntar isso, e eu já vou te adiantar que ela está inteira e mais linda a cada dia que passa.- Luna diz olhando pra trás rapidamente

Minha irmã me tirou dos meus pensamentos, que desde que eu descobrir esse amor eram únicos e exclusivamente dela.

 Que saudade da minha preta!  Saudade do seu cheiro, do seu sorriso, do seu jeito, de como ela fica puta comigo quando esta cozinhando e eu vou meter os bedelhos na cozinha. Saudade dela!

Eu tento de todas as formas esconder o que eu sinto, mas a cada dia isso fica mais difícil. Não por vergonha de quem ela é, mas sim por medo de que ela saia machucada, pois muitos que estão a minha volta são pessoas com o rei na barriga que se acham superiores a tudo. E se for pra alguém sofrer nessa história, que seja eu e não ela.

-Você tem que parar com isso, Lu.- digo fugindo do assunto

- E você tem que parar de achar que a Mel é de vidro e assumir logo o que sente.- ela rebateu e meu cunhado mesmo concentrado na estrada, concordou.

- Vocês acham que tá sendo fácil pra mim?! Ela pode sofrer ao meu lado e vocês sabem que isso é o que eu menos quero.- digo

- O senhor tem mesmo 30 anos?! – Arthur disse

Olhei abismado para o meu sobrinho, e ele continuava concentrado no seu videogame como se nada tivesse acontecido.

- Isso ai filho, representa.- Guilherme zombou da minha cara.

- Sério, vocês as vezes me assustam por serem tão parecidos. – disse rindo da situação

O resto do trajeto até em casa foi tranquilo, e em menos de 30 minutos já estávamos em casa e eu prestes a matar a saudade da minha preta gostosa.



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Beijos e até próxima!

Amor sem Medidas (EM PAUSA)Onde histórias criam vida. Descubra agora