Victor

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VOLTEEEEEEEEI!!!!
Que saudades gente, desculpem a minha falta aqui, mas eu estava muito atarefada e estava bloqueada. Eu nunca que conseguia sair da metade do capítulo, mas graças a Deus eu consegui progredir, AMÉM!

Então: boa leitura e desculpem qualquer erro de português
Obs: eu estava com saudades de dizer isso KKKKKKKKK.



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Victor

Cada segundo que se passava era angustiante! O maldito não manda nenhuma notícia se quer, eu não sabia como ela estava e nem como o meu filho estava

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Cada segundo que se passava era angustiante! O maldito não manda nenhuma notícia se quer, eu não sabia como ela estava e nem como o meu filho estava.

- Que agonia, meu Deu!- murmuro enquanto ando de um lado a outro em frente a janela.

Eu sempre ficava ali parado, eu tinha esperança de que a veria vindo do horizonte em minha direção, depois de ter ido no mercado comprar um ingrediente que ela achava que não tinha em casa, mas que depois que ela procurasse direito ia achar no fundo do armário da cozinha. E ela me diria que isso tudo não passou apenas  de um tenebroso pesadelo.

-Não sei pra que essas porras estão aqui, só mexem no computador e falam no celular o dia inteiro. Impossível que não consigam trazer minha filha de volta.- seu Pedro diz parando ao meu lado.

Ele esta tão cansado como todos estão, até o Lucca que chegou tem pouco tempo sente falta da madrinha. Foi preciso a Luna se afastar um pouco disso tudo com o Guilherme e com as crianças, isso tava fazendo mal para os pequenos.

- Me faço essa pergunta toda hora.-murmuro  – Amanhã ela fazem 5 meses... eu não quero passar mais 4 meses longe deles, e nem quero que nosso filho(a) nasça em um cativeiro por conta de um lunático.- digo bufando.

Passo minhas  mãos no rosto  e enxugo  as lágrimas que eu nem sabia como, mas ainda tinha para chorar.

- Eu sei que não é o momento, mas eu fiz uns cupcakes, já que vocês se recusaram  a almoçar um pouco de glicose vai ser bom.- disse minha mãe enquanto colocava uma bandeja em cima da mesa.

Tudo ocorreu como em um estalo em minha mente, foi como se eu acordasse para vida.

- Mas eu sou um idiota , burro! Como eu me esqueci disso?!

Murmurei enquanto saia da sala deixando todos sem saber o que estava acontecendo e fui em direção ao andar de cima, abri uma das gavetas do guarda-roupas orando para que não estivesse lá.

Assim que abrir a gaveta tirando de dentro a caixinha que eu havia dado a mel com a pulseira, eu só faltei pular de felicidade.

A pulseira não estava lá!

- Esse tempo todo, a pulseira estava com ela. – digo voltando a sala com a caixa em mãos.

Todos ainda não sabiam o que acontecia e me olhavam com olhares interrogatórios, tirei meu celular do bolso e abri o aplicativo que rastreava a localização exata onde ela estava.

- Do que você esta falando meu filho? Que pulseira?- minha mãe pergunta atordoada

- Quando o seu Pedro me contou toda a história, eu por precaução  coloquei um rastreador na pulseira que dei de presente pra Mel, sem ela saber.- digo num fôlego só.

- E só agora que você diz isso Victor?!- seu Pedro pergunta em descrença.

- E-e-eu tava atordoado, era muita coisa pra pensar... d-d-desculpa.- digo em prantos.

- Calma! Estamos todos com os ânimos a flor da pele, o importante é que nós temos uma pista de onde ela ta.- dona Sarah diz chorando.

- Desculpa!

seu Pedro pede e eu só maneio a cabeça entendendo que ele se encontra tão atordoado quanto eu.

- Me dê o celular rapaz, precisamos rastreá-la para saber se realmente a localização certa.- um dos policiais pede.

- Eu vou ligar para o seu pai e pro Samuel virem pra cá- seu Pedro diz saindo da sala com o celular em mãos.

Eu entrego o aparelho ao policial e meia hora depois da chegada do Samuel e muitos gritos dele  cobrando agilidade, eles encontraram sua localização e ela não estava muito longe.

- Petrópolis! Os policiais do local já colocaram um drone para saber se o local é seguro e se tem muitos homens de tocaia, nós saímos em vinte minutos.- diz Samuel

- Nem tente me impedir, é a minha filha e o meu neto que estão lá.- diz dona Sarah levantando e saindo em direção ao seu quarto para pegar alguns pertences acompanhada de minha mãe.

Meu pai se ausentou dizendo que pediria seu piloto para estar pronto em minutos, pois nós partiríamos para Petrópolis atrás da minha mulher e do meu filho(a).



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Beijos gente, espero que tenham gostado e até outro dia... talvez... amanhã! ❤❤❤
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