🔞🔞🔞Não recomendado para menores de 18 anos pois contém linguagem impropria e cenas de sexo explicito.🔞🔞🔞
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Ele: Victor Bastos Alb...
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Frustrado, excitado e de pau duro, é como eu me sinto nesse momento. Minha mãe nos livrou de um momento constrangedor e empatou o nosso quase beijo ao mesmo tempo.
Depois que a Mel desceu eu fiquei encarando o teto por umas meia hora, até que ouvi batidas.
TOC-TOC-TOC
- Posso entrar, princesa?
Guilherme pois a cabeça para dentro do meu quarto pela brecha que abriu na porta.
- Pode entrar sim, baranga.- digo rindo.
Ele entrou e se deitou ao meu lado na cama e começamos a encarar o teto juntos.
- A sogrinha estragou o clima? – ele diz me olhando de relance.
- Total! A gente quase se beijou, cara.- digo passando as mãos no rosto.
- Você não acha que já passou da hora de se declarar para a Mel, não? Você ta nesse ata e não desata há anos, perde logo esse cabaço, cara.- ele diz impaciente
Virgem, eu tenho trinta anos e sou virgem!
Eu sei que não existe uma regra que dita a idade certa para se perder a virgindade, você perde quando encontra alguém que goste e quer que isso aconteça. Não vou mentir, já tentei transar com algumas mulheres, mas na hora "H" eu nunca conseguia, a Mel sempre me vinha a mente e esse momento de entrega também. Nada contra quem faça, mas eu não ia sair passando minha pica de boceta em boceta pra tentar esquecer a mulher que eu amo. A pica é minha!
- Caralho, não aguento mais olhar aquela mulher e não tê-la só pra mim. Eu não aguento mais bater punheta, mano. – digo levantando e andando aflito pelo quarto.
- Tá esperando o que, meu amigo? A mina tá ali no andar de baixo. O não você já tem, agora você precisa ir atrás do sim. – ele diz se levantando e indo em direção a porta.
- Odeio quando você tem razão, você fica uma bicha muito assanhada.- digo zombando da cara dele
- É, mas agora a bicha cheia de razão aqui, vai pro quarto ao lado dar uma relaxada, se é que me entende.- ele diz fazendo movimentos como se tivesse transando com a porta do meu quarto.
- Mais respeito com a minha irmã, seu viado. – digo tacando uma almofada em sua direção, mas ele foi mais rápido em fechar a porta e eu só ouvi sua gargalhada atrás da porta enquanto ele se afastava.
Vou em direção a sacada do meu quarto, me debruço sobre o corrimão e tenho a bela visão da Melissa brincando com meu sobrinho Arthur no gramado próximo a piscina.
É pecado imaginar que daqui a algum tempo possa ser eu, ela e nossos filhos ali? Porque se for, muito prazer, Victor Bastos Albuquerque.
