os ponteiros do relógio continuam
a caminhar com o calendário,
lentamente, o dia acaba, a madrugada
para e a noite passa. no penhasco da
imortalidade as cinzas da morte são
sugadas pelo século, corremos atrás
do tempo, percorremos o destino,
até fecharmos os olhos e estarmos
juntos, de almas unificadas.Mayara Orcelino.
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Para o homem borboleta-azul que vive na colina do outono estelar
Poetrysalvo entre diversos arquivos, guardado e nunca lido por terceiros, este era um livro secreto, porque ele tinha um valoroso objetivo para concluir. mas, há vezes que desce dos céus, fortemente, chuvas que desmoronam, lavam e restauram o equilíbrio...