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eu sou inflamável, os nossos corpos sãolabaredas de calor, lança-me o teu fogo para dissipar a frieza desta noite,

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eu sou
inflamável,
os nossos
corpos são
labaredas
de calor,
lança-me
o teu fogo
para dissipar
a frieza desta
noite,

e, no teu
universo
restará o
vestígio
das
minhas
fagulhas
viajantes,
aguçando
a essência
da paixão.

– não tenha medo de me
magoar, tu já fizeste-me
derreter por ti.

Mayara Orcelino.

Para o homem borboleta-azul que vive na colina do outono estelarOnde histórias criam vida. Descubra agora