e, se eu não fiz
o que era para ter
feito, e, fui a culpada
por nos travar e não
evoluir o patamar
da nossa relação,é porque eu te
sentia longe de mim
e não conseguia
ter firmeza para
acreditar em si.– as tuas atitudes, muitas vezes,
foram diferentes das tuas palavras.Mayara Orcelino.
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Para o homem borboleta-azul que vive na colina do outono estelar
Poesíasalvo entre diversos arquivos, guardado e nunca lido por terceiros, este era um livro secreto, porque ele tinha um valoroso objetivo para concluir. mas, há vezes que desce dos céus, fortemente, chuvas que desmoronam, lavam e restauram o equilíbrio...