eu sou uma
chávena de chá,
sinta-me,
eu sou casa,
mar e flor.e o que me completa
és tu e a poesia,
que floresce as suas
palavras quando
tudo ao meu redor
equilibra-se.eu sou a água-viva,
a neve e a janela
aberta para receber
a tua visita eterna.Mayara Orcelino.
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Para o homem borboleta-azul que vive na colina do outono estelar
Poesiesalvo entre diversos arquivos, guardado e nunca lido por terceiros, este era um livro secreto, porque ele tinha um valoroso objetivo para concluir. mas, há vezes que desce dos céus, fortemente, chuvas que desmoronam, lavam e restauram o equilíbrio...