eu tive de morrer
para me encontrar,
chamei por mim
até acordar e
deixar de sentir,
eu tive que desistir
para me livrar e
voltar a existir,
eu precisei aceitar
e perdoar-te em
silêncio para te
esquecer, e, seguir
em frente.– eu sei o meu valor.
Mayara Orcelino.
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Para o homem borboleta-azul que vive na colina do outono estelar
Poesiasalvo entre diversos arquivos, guardado e nunca lido por terceiros, este era um livro secreto, porque ele tinha um valoroso objetivo para concluir. mas, há vezes que desce dos céus, fortemente, chuvas que desmoronam, lavam e restauram o equilíbrio...